Pesquisadores da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) desenvolveram medidas e práticas para combater o mosquito Aedes aegypti, vetor de doenças como dengue, febre amarela, chikungunya e zika vírus. Os aplicativos “De Olho na Dengue” e “Zika Zero” são as novas plataformas tecnológicas para diagnosticar a presença do mosquito na cidade.
O professor do curso de Ciências da Computação da Uespi, Bringel Filho, do Centro Unificado de Inovação Aplicada (Cuia), é um dos pesquisadores que trabalha para implantar os dois app’s e potencializar o trabalho coletivo de controle dos focos de proliferação do mosquito. O app “De Olho na Dengue” já faz parte de um projeto elaborado na instituição que trabalha diretamente com os problemas da população, o “De Olho na Cidade”.
As ferramentas vão auxiliar na identificação dos focos do Aedes por meio da participação popular. “O cidadão baixa o app e, ao visualizar a manifestação do mosquito em um terreno baldio, praça ou quintal e perceber que o local está infestado pelo mosquito, pode tirar uma foto ou fazer um vídeo, informar a localização e enviar”, detalha Bringel sobre a utilização da ferramenta ”De Olho na Dengue”.
O “Zika Zero” será semelhante e os dados das duas plataformas serão recebidos pelo portal de controle da Sesapi. “A intenção é fazer com que a secretaria tenha mais informações sobre os locais disseminadores do mosquito”, pontua o professor.
O app “De Olho na Dengue” já está disponível para o Piauí e outros estados no Google Play Store para smartphones e tablets, com o sistema operacional Android.
O professor do curso de Ciências da Computação da Uespi, Bringel Filho, do Centro Unificado de Inovação Aplicada (Cuia), é um dos pesquisadores que trabalha para implantar os dois app’s e potencializar o trabalho coletivo de controle dos focos de proliferação do mosquito. O app “De Olho na Dengue” já faz parte de um projeto elaborado na instituição que trabalha diretamente com os problemas da população, o “De Olho na Cidade”.
Imagem: DivulgaçãoApp ajuda a combater o Aedes aegypti
Segundo o docente, o app “De Olho na Dengue” permite que as pessoas indiquem focos de proliferação do Aedes aegypti. Ainda, de acordo com Bringel, a Agência de Tecnologia da Informação do Estado do Piauí (ATI) recebeu uma demanda da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) para que fosse implantado um app por meio do qual a população fizesse denúncias sobre o zika. O “Zika Zero” é um app desenvolvido para uso do Estado do Piauí, resultado do convênio da Uespi com a ATI, e será lançado em março deste ano.As ferramentas vão auxiliar na identificação dos focos do Aedes por meio da participação popular. “O cidadão baixa o app e, ao visualizar a manifestação do mosquito em um terreno baldio, praça ou quintal e perceber que o local está infestado pelo mosquito, pode tirar uma foto ou fazer um vídeo, informar a localização e enviar”, detalha Bringel sobre a utilização da ferramenta ”De Olho na Dengue”.
O “Zika Zero” será semelhante e os dados das duas plataformas serão recebidos pelo portal de controle da Sesapi. “A intenção é fazer com que a secretaria tenha mais informações sobre os locais disseminadores do mosquito”, pontua o professor.
O app “De Olho na Dengue” já está disponível para o Piauí e outros estados no Google Play Store para smartphones e tablets, com o sistema operacional Android.
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