Para reforçar as estratégias de combate à dengue no município, a Fundação Municipal de Saúde (FMS), da Prefeitura de Teresina, está criando novas frentes e ampliando o batalhão para o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti. As Coordenadorias Regionais de Saúde estão reunindo agentes comunitários de saúde, enfermeiros e administradores das unidades de saúde, inclusive da zona rural, para discutir a situação atual e definir ações para conter o avanço de infestação do mosquito.
A Regional de Saúde Centro Norte reuniu profissionais da zona rural, nesta segunda-feira, 12, no auditório da FMS, com a participação de representantes da Gerência de Zoonoses, da Vigilância Ambiental do município e da Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR) para a definição de ações e estratégias para o combate ao mosquito.
“Técnicos da zoonose falam sobre a situação atual da dengue e o trabalho de controle ao vetor, enquanto a SDR discute a questão do recolhimento do lixo e a Vigilância Ambiental aborda sobre a importância do cuidado com o consumo de água e com o meio ambiente na zona rural”, explica a coordenadora da Regional de Saúde Centro Norte, Cláudia Glauciene. “Os mutirões de limpeza não se aplicam à zona rural, então estamos discutindo o que pode ser feito para assegurar a limpeza e o recolhimento do lixo, que, sabemos, são preponderantes na questão da dengue”, complementa.
“A participação dos agentes comunitários de saúde é importante porque somente eles veem de perto a problemática das famílias em relação à dengue, relatam a situação com a qual eles estão se defrontando, podendo fornecer informações preciosas para a definição de novas estratégias”, salienta Cláudia Glauciene. “Vamos estimular maior busca de casos suspeitos e mais critérios no acompanhamento, adotando condutas a cada caso”, frisa.
A Regional de Saúde Leste Sudeste também realizou encontro nesta segunda-feira, no auditório da coordenadoria, com a participação de representantes da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU), Núcleo de Educação em Saúde e Comunicação da FMS, Vigilância Sanitária do Município, Gerência em Saúde da FMS, supervisores e enfermeiros das unidades de saúde da zona urbana e rural da região. “Da reunião estamos tirando novas estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti”, reitera Isabel Paiva, da Leste Sudeste.
O coordenador regional de Saúde Sul, Francisco Pádua, informa que reunião com esse mesmo objetivo foi realizada na semana passada, com a participação de administradores das unidades de saúde da zona Sul. “Estamos traçando medidas de certificação dos casos de dengue em instituições públicas da região, incluindo escolas e até as próprias unidades e centros de saúde da zona Sul no sentido de eliminar potenciais focos do mosquito Aedes aegypti”, acrescenta o coordenador. Engajamento - O gerente de Zoonoses da FMS, Romualdo Spíndola, afirma que as reuniões estão sendo bastante proveitosa visto que ampliam, instrumentos de combate ao mosquito e vão resultar na diminuição dos casos de dengue no município. “Mas o engajamento da população é imprescindível, pois somente com a participação popular, tomando as medidas que já são de conhecimento público, no sentido de evitar o acúmulo de lixo e eliminação de objetos que acumulem água e sirvam de criadouros do mosquito, a dengue deixa de ser uma ameaça”, afirma.
Mesmo com toda essa preocupação em relação à dengue em Teresina, os casos da doença tiveram uma redução significativa em relação ao ano passado em mais de 50%. Até a semana passada, Teresina registrava 670 casos em 2010 contra 1.194 ocorrências no mesmo período de 2009.
A Regional de Saúde Centro Norte reuniu profissionais da zona rural, nesta segunda-feira, 12, no auditório da FMS, com a participação de representantes da Gerência de Zoonoses, da Vigilância Ambiental do município e da Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR) para a definição de ações e estratégias para o combate ao mosquito.
“Técnicos da zoonose falam sobre a situação atual da dengue e o trabalho de controle ao vetor, enquanto a SDR discute a questão do recolhimento do lixo e a Vigilância Ambiental aborda sobre a importância do cuidado com o consumo de água e com o meio ambiente na zona rural”, explica a coordenadora da Regional de Saúde Centro Norte, Cláudia Glauciene. “Os mutirões de limpeza não se aplicam à zona rural, então estamos discutindo o que pode ser feito para assegurar a limpeza e o recolhimento do lixo, que, sabemos, são preponderantes na questão da dengue”, complementa.
“A participação dos agentes comunitários de saúde é importante porque somente eles veem de perto a problemática das famílias em relação à dengue, relatam a situação com a qual eles estão se defrontando, podendo fornecer informações preciosas para a definição de novas estratégias”, salienta Cláudia Glauciene. “Vamos estimular maior busca de casos suspeitos e mais critérios no acompanhamento, adotando condutas a cada caso”, frisa.
A Regional de Saúde Leste Sudeste também realizou encontro nesta segunda-feira, no auditório da coordenadoria, com a participação de representantes da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU), Núcleo de Educação em Saúde e Comunicação da FMS, Vigilância Sanitária do Município, Gerência em Saúde da FMS, supervisores e enfermeiros das unidades de saúde da zona urbana e rural da região. “Da reunião estamos tirando novas estratégias de combate ao mosquito Aedes aegypti”, reitera Isabel Paiva, da Leste Sudeste.
O coordenador regional de Saúde Sul, Francisco Pádua, informa que reunião com esse mesmo objetivo foi realizada na semana passada, com a participação de administradores das unidades de saúde da zona Sul. “Estamos traçando medidas de certificação dos casos de dengue em instituições públicas da região, incluindo escolas e até as próprias unidades e centros de saúde da zona Sul no sentido de eliminar potenciais focos do mosquito Aedes aegypti”, acrescenta o coordenador. Engajamento - O gerente de Zoonoses da FMS, Romualdo Spíndola, afirma que as reuniões estão sendo bastante proveitosa visto que ampliam, instrumentos de combate ao mosquito e vão resultar na diminuição dos casos de dengue no município. “Mas o engajamento da população é imprescindível, pois somente com a participação popular, tomando as medidas que já são de conhecimento público, no sentido de evitar o acúmulo de lixo e eliminação de objetos que acumulem água e sirvam de criadouros do mosquito, a dengue deixa de ser uma ameaça”, afirma.
Mesmo com toda essa preocupação em relação à dengue em Teresina, os casos da doença tiveram uma redução significativa em relação ao ano passado em mais de 50%. Até a semana passada, Teresina registrava 670 casos em 2010 contra 1.194 ocorrências no mesmo período de 2009.
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