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Política

Líder do PL critica operação da PF: “acua, persegue e silencia a oposição”

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi um dos alvos de busca e acabou sendo preso em flagrante.

O senador Carlos Portinho, líder do Partido Liberal no Senado, criticou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (08), com intuito de investigar suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Em publicação nas redes sociais, Carlos Portinho afirmou que há um “regime” instalado no Brasil que persegue lideranças da oposição e membros das Forças Armadas.


Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoSenador Carlos Portinho
Senador Carlos Portinho

“O regime instalado no país, a partir de um inquérito sem precedentes num Estado de Direito, avança ainda mais sobre lideranças da oposição, avança sobre um partido político e sobre, inclusive, membros das Forças Armadas e a própria. Acua, persegue, silencia e aplaca a oposição no Brasil, querendo exterminar politicamente os seus opositores com a 'mão de ferro' do Judiciário e a Polícia do Estado”, escreveu o senador.

O parlamentar disse que a democracia está agonizando. “Agoniza a democracia brasileira. Não há quem pare o regime e toda sorte de violações a liberdade, aos direitos e garantias constitucionais sobre pessoas e partidos”, concluiu.

Operação Tempus Veritatis

A PF cumpre 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, no âmbito da Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira (08). Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, foi um dos alvos de busca e acabou sendo preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

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