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Política

Deputada Gracinha Mão Santa diz que Dr. Hélio não aceitou o resultado das urnas

A declaração ocorreu após o deputado classificar a campanha do Novo Francisco como "muito baixa".

A deputada estadual Gracinha Mão Santa (PP) utilizou as suas redes sociais para se pronunciar contra falas do deputado estadual Dr. Hélio (MDB), após as eleições municipais. Em sua postagem, a deputada declarou que Dr. Hélio não aceitou a derrota nas urnas.

Gracinha Mão Santa alegou que as afirmações do também deputado estadual Dr. Hélio traduzem que ele não aceitou a derrota nas urnas. Além disso, a deputada frisou que as colocações do então candidato à Prefeitura de Parnaíba Dr. Hélio demonstraaram um “desequilíbrio contínuo” e “falta de compostura”.

“É lamentável a falta de equilíbrio, a falta de limite, as falsas narrativas, o desrespeito, a falta de compostura, a falta de trabalho e o contínuo desequilíbrio do deputado licenciado Dr. Hélio, que, além de não ter gratidão nenhuma aos eleitores, não tem serviço prestado, não aceita os resultados das urnas e subestimou os parnaibanos ao achar que a população estava à venda”, escreveu Gracinha Mão Santa.

Entenda

Dr. Hélio saiu derrotado nas urnas no dia 06 de outubro, durante o pleito municipal. O candidato do MDB disputou à Prefeitura de Parnaíba contra Novo Francisco, do Progressistas, que venceu o pleito com 59,09% dos votos. Após a derrota, o deputado estadual concedeu entrevista à TV Costa Norte no dia 10 de outubro.

Na ocasião, Dr. Hélio classificou a campanha do adversário como baixa e alegou que a líder da campanha, Gracinha Mão Santa, conduziu a campanha “cheia de xenofobia, de discriminação, de ódio”.

Foto: Lucas Dias/GP1Deputado Dr. Hélio
Dr. Hélio

“Eu acho que é uma campanha muito baixa, a gestão não aceita discutir o que ela deve à população. Ela cria um monte de factoides e agressões, uma campanha muito baixa. É impressionante o nível com que a líder conduz a campanha em Parnaíba, cheia de xenofobia, de discriminação, de ódio. Uma coisa doentia, perigosa. Eu espero que a própria Justiça avalie a quantidade de crimes cometidos no período eleitoral”.

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