A governadora do Piauí, Regina Sousa (PT-PI), conversou com a imprensa na última segunda-feira (05), sobre a expectativa de que o presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PL), venha a escolher um aliado piauiense para ocupar algum de seus ministérios a partir de janeiro do próximo ano.
Embora admita a relevância de ter um conterrâneo no Governo Federal, a chefe do Palácio de Karnak afirmou que “não será o fim do mundo”, caso o futuro presidente opte por não ‘puxar’ um líder do Piauí para sua equipe administrativa.
“A gente sempre espera [que venha algum ministério para o Piauí]. Mas não será o fim do mundo se não vier, porque importante é que venham os serviços e os recursos para que a gente possa trabalhar. Além disso, o Lula já deixou muito claro que ele quer olhar para a área social e que ela será priorizada, possibilitando essa conexão com o Governo Federal”, apontou Regina.
Transição
Além disso, Regina Sousa ainda falou sobre o trabalho da equipe de transição de Luiz Inácio Lula da Silva e afirmaou que propostas de relevância para o país estão sendo debatidas pelos envolvidos no processo.
“Na equipe de transição estão sendo debatidas várias propostas, são cerca de 50 pessoas com sentido de colaboração, sem cobrar nada. Assim como há a presença do Ricardo Pontes, na área da Previdência, e a Rejane Dias, na área da pessoa com deficiência. O programa de governo já foi feito, agora é esmiuçar esse trabalho”, concluiu a governadora.
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