Com o fim das coligações proporcionais para as eleições de 2022, deputados estaduais e federais têm buscado alternativas para conseguirem se reeleger. Um deles é o deputado estadual, Henrique Pires, que pode deixar o MDB caso o partido não lhe dê condições para sua reeleição.
Sobre essa possibilidade, o senador Marcelo Castro, presidente estadual do MDB, disse nesta segunda-feira (03) que vai trabalhar no intuito de manter a sigla unida para as eleições de 2022, porém, ressaltou que ninguém é obrigado a continuar no partido.
“O meu desejo, o meu trabalho, o meu esforço é para que o partido siga unido para que a gente não perca quadros, pelo contrário, para que a gente traga mais pessoas para dentro do partido, e isso é o que eu vou fazer”, afirmou o senador.
Marcelo Castro frisou que a decisão de entrar ou sair de um partido deve ser individual. “Cada um é dono da sua vida, ninguém fica em um partido obrigado, forçado, nem se entra em um partido obrigado, forçado, até a data que pode mudar de partido, que será março do ano que vem, aí cada um deverá responder por si”, declarou.
Ciro Nogueira
Henrique Pires vem dialogando com o senador Ciro Nogueira (Progressistas), que hoje lidera a oposição na corrida eleitoral rumo ao Palácio de Karnak. Recentemente, após se reunir com o deputado do MDB, o presidente nacional do PP revelou ao GP1 que é muito difícil Henrique Pires não estar ao seu lado em 2022.
Encontro do MDB
Na manhã desta segunda-feira (03), Marcelo Castro reuniu lideranças, na sede do MDB, na zona sudeste de Teresina, para discutir estratégias para as eleições de 2022.
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