Com as eleições se aproximando, o governador Wellington Dias falou sobre as possibilidades de compor sua chapa para 2018. Em entrevista ao programa Bancada Piauí, Dias afirmou que irá manter uma vaga para o PMDB na chapa majoritária.
O governador voltou a afirmar que continuará apoiando o senador Ciro Nogueira. “Em relação ao senador Ciro Nogueira, gostaria de concluir agora em 2018, concluir o mandato dele. E nós vamos apoiá-lo agora em 2018 e a composição do restante da chapa nós vamos fazer agora no início do ano’, disse.
- Foto: Marcelo Cardoso/GP1Wellington ao lado de Ciro Nogueira
Ao ser questionado se a escolha dos componentes da chapa seria um dilema, Wellington soltou que “nem dilema, nem trilema”. “O deputado Themístocles é um líder extraordinário, um articulador político, posso citar como um exemplo, ali na Assembleia Legislativa, ninguém chega a quantidade de mandato de presidente que ele chegou, se não é um bom articulador na política. Todas as eleições é eleito e reeleito. Conhece bem o Piauí”.
- Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Themistocles Filho e Governador Wellington Dias
João Vicente Claudino
“Minha relação pessoal com o sempre senador João Vicente é inabalável. Tive com ele agora recentemente por duas vezes e lhe digo sou muito grato por tudo que consegui vivenciar com ele. A decisão dele de em 2006 ser candidato a senador na minha chapa, foi eleito junto comigo. Trabalhamos para ter ele na chapa em 2010.”
Wellington comentou sobre o ano de 2010, quando Antônio José Medeiros, Marcelo Castro e Wilson Martins também pretendiam se lançar ao cargo de governador.
Reunião com Marcelo castro
O governador se reuniu com o ex-ministro Marcelo Castro, do PMDB e definiu o encontro como “melhor reunião possível”. “Tranquilo com a mesma firmeza. Vamos estar juntos e agora em 18 vamos sentar para poder definir”, continuou.
Eleições 2018
“Do mesmo jeito que eu trato a chapa majoritária, eu trato a chapa proporcional. Vamos ser sinceros aqui. Se coloque na cadeira de governador. Se eu fosse pelo ritmo que alguns queriam, já em janeiro deste ano já tinha uma chapa de governador, vice, senador, suplente. Eu quero que a gente priorize os problemas do povo. A eleição não tem como a gente fugir dela, mas vamos deixar chegar o momento da eleição. É eleição de dois em dois anos, então vamos aproveitar o ano que não tem eleição e trabalhar mais”, disse.
João Henrique Sousa
“Tem que ser respeitada a convenção do partido. Um exemplo, em 2006, eu trabalhei com a condição do João Henrique de ser o meu vice. Nós perdemos para o Mão Santa. Como a gente já está há várias eleições convivendo, eu sei que o deputado Marcelo Castro, o Themístocles, João Mádison, o Santana, enfim, todos os líderes que hoje atuam têm essa relação com o colegiado que compõem essa convenção. O que vai ter que ter é uma posição partidária. Primeiro aqui e com a direção nacional. A minha disposição é essa e eu confio nos líderes que já estão com nosso”, finalizou.
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