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Política

Leida Diniz ainda não escolheu o partido que irá se filiar

Ela explicou que tem conversado com vários partidos, mas até o momento ainda não tomou uma decisão.

Em entrevista ao GP1 a promotora aposentada Leida Diniz afirmou nesta quarta-feira (29), que ainda não decidiu em que partido irá se filiar e nem que cargo irá disputar, mas mantém firme a sua decisão de participar das eleições de 2018. Ela explicou que tem conversado com vários partidos, mas até o momento ainda não tomou uma decisão.

Após 30 de serviços no Ministério Público, Leida Diniz se aposentou no início desse mês de novembro e decidiu que queria entrar para a política. Ela explicou que seu nome está à disposição e que não irá fugir do seu dever de tentar ajudar o país a enfrentar os atuais problemas morais e econômicos.


  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1Leida DinizLeida Diniz

“É um direito, como também um dever [me candidatar]. O Brasil está passando por momentos difíceis e eu considero uma covardia não participar das discussões sobre os retrocessos sociais e as perdas dos direitos. Eu acho que o que sobressai hoje é o acirramento político na América Latina e no mundo inteiro, onde existe a necessidade de um contraponto e eu sou esse contraponto. Não vou me acovardar diante desse retrocesso social, eu acho que posso colaborar. A minha participação política é mais como um exercício de cidadania e é tudo muito natural para mim. Eu sou uma soldada, sempre fui e não vou fugir dos meus direitos. Meu nome está à disposição”, disse.

Leida Diniz preferiu não citar nomes de partidos, mas explicou tem conversado e ainda não tomou uma decisão sobre onde irá se filiar. Ela destacou que por ter o apoio de muitos movimentos sociais, até mesmo o cargo que irá disputar vai depender das conversas que ela está tendo.

"Várias conversas, trocas de ideias com partidos, mas ainda não nos posicionamos. Tenho conversado sobretudo com os partidos de esquerda, já conversei com quase todos. Eu não quero nada construído individualmente, mas coletivamente, por isso estamos dialogando com os movimentos sociais, com as pessoas, devido a atual conjuntura política, social e econômica que o país está vivenciando e a necessidade de uma atuação mais permanente e contínua nos movimentos sociais”, afirmou.

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