A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta quarta-feira (06), 10 mandados de prisão no Rio de Janeiro e em Porto Alegre relacionados à Operação Jato. Batizada de “Pripyat”, a investigação apura irregularidades na Eletronuclear.
De acordo com informações do G1, no início da manhã desta quarta, duas pessoas já foram detidas. Os mandatos foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. O alvo principal da operação é o ex-diretor-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, que já cumpre prisão domiciliar.
As investigações da PF, um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, alguns deles destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3. A Operação “Pripyat” investiga crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Além dos mandados de prisão, estão sido cumpridos também de busca e apreensão e condução coercitiva. De acordo com o G1, a ação batizada de “Pripyat” é uma referência a uma cidade pero da usinda de Chernobyl, na Ucrânia, que fazia parte da então União Soviética. Moradores tiveram que deixar o local às pressas após o desastre nuclear na usina, transformando-a numa cidade fantasma.
Imagem: Pedro Figueiredo/TV Globo
Operação Lava Jato apura irregularidades na Eletronuclear

De acordo com informações do G1, no início da manhã desta quarta, duas pessoas já foram detidas. Os mandatos foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. O alvo principal da operação é o ex-diretor-presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, que já cumpre prisão domiciliar.
As investigações da PF, um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, alguns deles destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3. A Operação “Pripyat” investiga crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Além dos mandados de prisão, estão sido cumpridos também de busca e apreensão e condução coercitiva. De acordo com o G1, a ação batizada de “Pripyat” é uma referência a uma cidade pero da usinda de Chernobyl, na Ucrânia, que fazia parte da então União Soviética. Moradores tiveram que deixar o local às pressas após o desastre nuclear na usina, transformando-a numa cidade fantasma.
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