O presidente em exercício Michel Temer, pretende definir nesta terça-feira (05), o valor da nova meta fiscal para 2017. Parte de sua equipe econômica defende um déficit de 150 bilhões de reais, mas não descarta aumentar impostos.
No entanto, há conselheiros políticos defendendo que a manutenção da meta em 170,5 bilhões de reais é suficiente para garantir o apoio do setor produtivo, principalmente no quadro de retração econômica.
A divergência entre os aliados está nas medidas do campo tributário. De acordo com a Veja, a equipe econômica admite que, sem o aumento dos impostos, o rombo das contas do ano que vem pode ser, de fato, maior que 150 bilhões de reais. Mas a ala política do governo avalia que o momento delicado e o cenário de recessão não comportam mais pressão para o lado dos contribuintes.
Nesta segunda-feira (04), após receber carta de apoio de 46 entidades do agronegócio em um evento em São Paulo, o presidente interino Michel Temer, disse que o governo pode começar a adotar "medidas impopulares" e que seu objetivo nesses dois anos e meio de possível gestão é conseguir “colocar o Brasil nos trilhos”.
Imagem: AFP
Presidente em exercício, Michel Temer

No entanto, há conselheiros políticos defendendo que a manutenção da meta em 170,5 bilhões de reais é suficiente para garantir o apoio do setor produtivo, principalmente no quadro de retração econômica.
A divergência entre os aliados está nas medidas do campo tributário. De acordo com a Veja, a equipe econômica admite que, sem o aumento dos impostos, o rombo das contas do ano que vem pode ser, de fato, maior que 150 bilhões de reais. Mas a ala política do governo avalia que o momento delicado e o cenário de recessão não comportam mais pressão para o lado dos contribuintes.
Nesta segunda-feira (04), após receber carta de apoio de 46 entidades do agronegócio em um evento em São Paulo, o presidente interino Michel Temer, disse que o governo pode começar a adotar "medidas impopulares" e que seu objetivo nesses dois anos e meio de possível gestão é conseguir “colocar o Brasil nos trilhos”.
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