O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricadro Lewandowski negou um pedido da presidente afastada Dilma Rousseff para incluir no processo de impeachment o conteúdo da delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, nesta segunda-feira (04).
A defesa de Dilma alega que a delação de Machado deveria ser incluída no processo porque demonstraria um suposto “desvio de poder” na abertura do processo de impeachment pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Ricardo Lewandowski alega que recusou incluir a delação por que levou em conta a decisão da comissão especial do Senado, por entender que os relatos de Machado não têm reação cm as acusações contra Dilma.
De acordo com o G1, para o ministro seria lícito a Dilma “esgrimir quaisquer argumentos que entenda proveitosos para a sua defesa, inclusive aqueles que têm origem na mencionada colaboração premiada, que é, hoje, de conhecimento universal”. “Depois de devidamente homologada e tornada pública, tudo o que se contém numa colaboração premiada passa a ser de domínio geral”.
Imagem: Metropolitano
Ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado

A defesa de Dilma alega que a delação de Machado deveria ser incluída no processo porque demonstraria um suposto “desvio de poder” na abertura do processo de impeachment pelo presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Ricardo Lewandowski alega que recusou incluir a delação por que levou em conta a decisão da comissão especial do Senado, por entender que os relatos de Machado não têm reação cm as acusações contra Dilma.
De acordo com o G1, para o ministro seria lícito a Dilma “esgrimir quaisquer argumentos que entenda proveitosos para a sua defesa, inclusive aqueles que têm origem na mencionada colaboração premiada, que é, hoje, de conhecimento universal”. “Depois de devidamente homologada e tornada pública, tudo o que se contém numa colaboração premiada passa a ser de domínio geral”.
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