O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), recebeu na noite desta terça-feira (28) o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles e 45 senadores em um jantar para tratar sobre as medidas econômicas do governo Michel Temer e dos reajustes salariais para servidores públicos.
A reunião durou quase três horas e terminou por volta da meia noite. Segundo o senador José Agripino (DEM-RN), um dos convidados para o jantar, os parlamentares querem “ouvir e serem ouvidos” pelo ministro da Fazenda. Ele disse ainda que um dos assuntos que deveriam ser discutidos seria a reforma da Previdência Social.
Após o término da reunião, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) disse que o debate sobre o reajuste dos servidores foi “polêmico”. "Vocês se lembram da primeira etapa, quando se deu aquele reajuste, a reação da sociedade perguntando: "se é pra ter um arrocho, porque não começou por aí? ". Mas é uma pauta colocada pelo governo anterior, então o governo tem dificuldade de você tomar qualquer medida que seja no contrário daquilo que gerou tanta expectativa naquele momento", afirmou.
De acordo com o G1, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), concordou com Rose, classificando a reunião como “improdutiva” e criticou o ministro da Fazenda. “Nossa posição [dos senadores] é uma posição clara: nós não vamos apoiar todos os aumentos propostos, mas tem que ter uma posição do governo. Ele [Meirelles] é o comandante da política monetária do país. [...] O aumento dos servidores do Judiciário e do Ministério Público, tudo bem, faz nove anos que eles não têm aumento. Agora, o resto [das categorias], não tem motivo pra ser priorizado agora diante de um Brasil com 14 milhões de desempregados", afirmou.
Imagem: VejaPresidente do Senado, Renan Calheiros
A reunião durou quase três horas e terminou por volta da meia noite. Segundo o senador José Agripino (DEM-RN), um dos convidados para o jantar, os parlamentares querem “ouvir e serem ouvidos” pelo ministro da Fazenda. Ele disse ainda que um dos assuntos que deveriam ser discutidos seria a reforma da Previdência Social.
Após o término da reunião, a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) disse que o debate sobre o reajuste dos servidores foi “polêmico”. "Vocês se lembram da primeira etapa, quando se deu aquele reajuste, a reação da sociedade perguntando: "se é pra ter um arrocho, porque não começou por aí? ". Mas é uma pauta colocada pelo governo anterior, então o governo tem dificuldade de você tomar qualquer medida que seja no contrário daquilo que gerou tanta expectativa naquele momento", afirmou.
De acordo com o G1, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), concordou com Rose, classificando a reunião como “improdutiva” e criticou o ministro da Fazenda. “Nossa posição [dos senadores] é uma posição clara: nós não vamos apoiar todos os aumentos propostos, mas tem que ter uma posição do governo. Ele [Meirelles] é o comandante da política monetária do país. [...] O aumento dos servidores do Judiciário e do Ministério Público, tudo bem, faz nove anos que eles não têm aumento. Agora, o resto [das categorias], não tem motivo pra ser priorizado agora diante de um Brasil com 14 milhões de desempregados", afirmou.
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