Em nova delação premiada firmada com a Procuradoria-Geral da República, o ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas aponta o suposto repasse de propinas milionárias para senadores do PMDB, entre eles, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (AL), Romero Jucá (RR) e Eduardo Braga (AM).
O ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas afirmou em seu depoimento que pagou R$ 30 milhões aos dois lobistas Lúcio Bolonha e Milton Lyra, com trânsito no Congresso para efetuar os repasses.
Mello disse ter conhecido os lobistas em Brasília e afirmou que se ajustou com Funaro e Lira para “se aproximar” do poder e “proteger” o mercado que representava. Além disso, ele afirmou ainda que em sua avaliação, o setor “tinha que ter uma proteção legal”.
De acordo com o Estadão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deve pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) QUE os fatos narrados sejam investigados, mas não inclusos no âmbito da Lava Jato, mas sim na atuação de parlamentares na defesa de interesses da empresa no Congresso Nacional. A assessoria dos citados negou qualquer envolvimento dos parlamentares nas ações.
Imagem: Dida Sampaio/EstadãoPresidente do Senado, Renan Calheiros
O ex-diretor de Relações Institucionais do Grupo Hypermarcas afirmou em seu depoimento que pagou R$ 30 milhões aos dois lobistas Lúcio Bolonha e Milton Lyra, com trânsito no Congresso para efetuar os repasses.
Mello disse ter conhecido os lobistas em Brasília e afirmou que se ajustou com Funaro e Lira para “se aproximar” do poder e “proteger” o mercado que representava. Além disso, ele afirmou ainda que em sua avaliação, o setor “tinha que ter uma proteção legal”.
De acordo com o Estadão, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deve pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) QUE os fatos narrados sejam investigados, mas não inclusos no âmbito da Lava Jato, mas sim na atuação de parlamentares na defesa de interesses da empresa no Congresso Nacional. A assessoria dos citados negou qualquer envolvimento dos parlamentares nas ações.
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