O petebista Elmano Ferrer foi um dos 22 senadores que votaram contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Ao GP1, ele reafirmou a manutenção do voto dado e disse que até o momento não viu motivos para mudar já que não foram apresentadas provas de que a presidente afastada tenha cometido crime de responsabilidade.
“Hoje mantenho a coerência de votar contra o impeachment da presidente Dilma. Hoje meu voto é exatamente contra porque eu não vejo ainda que ela tenha cometido crime de responsabilidade que resulte no impedimento dela do exercício da presidência da República. Minha opinião será pela manutenção do voto”, disse o senador.
Cenário brasileiro
Elmano Férrer ainda falou a respeito do cenário politico/administrativo atual e apesar de afirmar que é “preciso acreditar no Brasil”, assumiu que o momento que o país enfrenta “é muito delicado”.
“Vivemos uma crise política que teve desdobramentos econômicos. Temos que unir esforços para superar esse momento. Hoje a operação Lava Jato tem apoio popular e tudo isso deve ser pautado na ética, na moral e na probidade do exercício da coisa pública”, analisou.
O senador ainda acrescentou que é necessário buscar a “harmonia entre os três poderes”. “É necessária a união e a harmonização entre os poderes executivo, legislativo e judiciário. Vejo uma crise grande do Estado e dentro disso está a crise federativa, os municípios sobrevivem de maneira precária. A União vive uma situação falimentar. Temos que reinventar o Estado brasileiro e buscar solução demandada pela população através de uma nova ordem política e social”, sugeriu Férrer.
“Hoje mantenho a coerência de votar contra o impeachment da presidente Dilma. Hoje meu voto é exatamente contra porque eu não vejo ainda que ela tenha cometido crime de responsabilidade que resulte no impedimento dela do exercício da presidência da República. Minha opinião será pela manutenção do voto”, disse o senador.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer
Cenário brasileiro
Elmano Férrer ainda falou a respeito do cenário politico/administrativo atual e apesar de afirmar que é “preciso acreditar no Brasil”, assumiu que o momento que o país enfrenta “é muito delicado”.
“Vivemos uma crise política que teve desdobramentos econômicos. Temos que unir esforços para superar esse momento. Hoje a operação Lava Jato tem apoio popular e tudo isso deve ser pautado na ética, na moral e na probidade do exercício da coisa pública”, analisou.
O senador ainda acrescentou que é necessário buscar a “harmonia entre os três poderes”. “É necessária a união e a harmonização entre os poderes executivo, legislativo e judiciário. Vejo uma crise grande do Estado e dentro disso está a crise federativa, os municípios sobrevivem de maneira precária. A União vive uma situação falimentar. Temos que reinventar o Estado brasileiro e buscar solução demandada pela população através de uma nova ordem política e social”, sugeriu Férrer.
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