O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) disse que deve decidir nesta quarta-feira (22) se abre ou não o processo de impeachment do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Duas advogadas protocolaram no Senado, semana passada, uma denúncia contra o procurador, por tratamento diferenciado a situações que chamaram de “analógicas” de práticas de possíveis atos ilegais, por entender que Janot deveria ter pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF), a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente afastada Dilma Rousseff por tentarem barrar as investigações da Lava Jato.
Renan disse que deve analisar o pedido “com parcialidade”, embora tenha criticado Janot, afirmando que o procurador “extrapolou os limites do ridículo” ao pedir as prisões de Renan, do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) na última semana.
De acordo com o G1, a Constituição prevê que o Senado deve “processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União nos crimes de responsabilidade”.
Imagem: Foto: ABrPresidente do Senado, Renan Calheiros
Duas advogadas protocolaram no Senado, semana passada, uma denúncia contra o procurador, por tratamento diferenciado a situações que chamaram de “analógicas” de práticas de possíveis atos ilegais, por entender que Janot deveria ter pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF), a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente afastada Dilma Rousseff por tentarem barrar as investigações da Lava Jato.
Renan disse que deve analisar o pedido “com parcialidade”, embora tenha criticado Janot, afirmando que o procurador “extrapolou os limites do ridículo” ao pedir as prisões de Renan, do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) na última semana.
De acordo com o G1, a Constituição prevê que o Senado deve “processar e julgar os ministros do Supremo Tribunal Federal, os membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, o procurador-geral da República e o advogado-geral da União nos crimes de responsabilidade”.
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