Durante a cerimônia de acendimento da tocha Olímpica, na manhã desta terça-feira (3), a presidente Dilma Rousseff assumiu que o país enfrenta dificuldades e que mesmo com a “instabilidade política”, a Olimpíada do Rio será um “sucesso”.
Apesar de não citar em seu discurso o processo de impedimento que enfrenta no parlamento, Dilma disse que o atual momento é “muito difícil” e pediu para que a sociedade se “esforce” para não perder o “espírito de tolerância” e o respeito às opiniões divergentes.
“Sabemos as dificuldades políticas que existem em nosso país hoje. Conhecemos a instabilidade política. O Brasil será capaz de, mesmo convivendo com um período difícil, muito difícil, verdadeiramente crítico da nossa história, e da história da democracia, o nosso país saberá conviver porque criamos todas as condições para isso, com a melhor recepção de todos os atletas e todos os visitantes estrangeiros”, afirmou Dilma.
“Somos um país cujo povo sabe lutar pelos direitos e proteger a democracia. [O Brasil] é um país onde as Olimpíadas terão o maior sucesso nos próximos meses. [...] O que vale é a luta, e nós sabemos lutar”, acrescentou a presidente.
A presidente usou seu discurso também para elogiar a preparação da Olimpíada, que segundo ela, é “a melhor Olimpíada do mundo” e destacou que “praticamente” todas as estruturas esportivas previstas para o evento já estão prontas.
Política
Dilma reconhece período "muito difícil" para Olimpíadas do Rio
Apesar da "instabilidade política", Dilma disse que a Olimpíada será um "sucesso".Aviso: os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do GP1. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O GP1 poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os criterios impostos neste aviso.
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