A relatora da Operação Zelotes, a ministra Cármen Lúcia, decidiu abrir um inquérito para investigar a suspeita de envolvimento dos senadores peemedebistas Renan Calheiros e Romero Jucá, com um esquema de venda de emendas a medidas provisórias.
As investigações partiram após ser apreendido um diário com um dos investigados na operação, João Batista Gruginski, em que foi registrado o encontro com outro investigado: Alexandre Paes dos Santos.
De acordo com Gruginski, Alexandre Paes disse haver uma negociação de R$ 45 milhões em propina para Renan Calheiros, Romero Jucá e Gim Argello, ex-senador do PTB que foi preso na operação Lava Jato.
Um bloco com as iniciais dos nomes dos senadores e valores também foi encontrado pela Polícia Federal.
Apesar de Alexandre Paes dizer em depoimento que sua afirmação seria apenas boatos, os investigadores podem chamar Renan e Jucá para prestar depoimento. Renan e Jucá negaram por meio da assessoria que estejam envolvidos.
As investigações partiram após ser apreendido um diário com um dos investigados na operação, João Batista Gruginski, em que foi registrado o encontro com outro investigado: Alexandre Paes dos Santos.
De acordo com Gruginski, Alexandre Paes disse haver uma negociação de R$ 45 milhões em propina para Renan Calheiros, Romero Jucá e Gim Argello, ex-senador do PTB que foi preso na operação Lava Jato.
Um bloco com as iniciais dos nomes dos senadores e valores também foi encontrado pela Polícia Federal.
Apesar de Alexandre Paes dizer em depoimento que sua afirmação seria apenas boatos, os investigadores podem chamar Renan e Jucá para prestar depoimento. Renan e Jucá negaram por meio da assessoria que estejam envolvidos.
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