O deputado federal Fábio Abreu confirmou voto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) mesmo depois que o PTB decidiu deixar a base de apoio do Governo Federal. Ao GP1, nesta sexta-feira (15), mesmo adiantando o posicionamento, Abreu deixou claro que não descarta algum tipo de retaliação por parte da presidência nacional do partido.
“Eu sempre disse desde o início que esse processo de impeachment está sendo a revelia da Constituição e dos brasileiros que escolherem esse governo. Portanto, tudo que for contra a legalidade eu não tenho como concordar. Por isso, votarei contra ao impeachment”, disse o deputado.
A respeito de possíveis punições por parte da dirigente do PTB nacional, Cristiane Brasil, Fábio Abreu não descartou. “Publicamente o PTB liberou seus deputados para votarem como acharem melhor, mas, internamente isso pode não funcionar, pois votar a favor do impeachment será contra as orientações iniciais do partido, que deixou o governo. Pode ser que não haja retaliações, contudo, não podemos descartar totalmente já que são posições diferentes”, ponderou.
Pressão local
Fábio Abreu faz parte do governo de Wellington Dias (PT) ocupando a secretaria de Segurança, de onde se licenciou para reforçar o grupo contrário ao afastamento da presidente. Ele disse que independente dessa questão, teria o mesmo posicionamento a respeito do processo de pedido de afastamento da petista.
“Somos contra a esse processo não porque fazemos parte do Governo, mas porque tentar tirar um presidente dessa forma, é contra a lei”, reafirmou.
“Eu sempre disse desde o início que esse processo de impeachment está sendo a revelia da Constituição e dos brasileiros que escolherem esse governo. Portanto, tudo que for contra a legalidade eu não tenho como concordar. Por isso, votarei contra ao impeachment”, disse o deputado.
Imagem: Germana Chaves / GP1Fábio Abreu
A respeito de possíveis punições por parte da dirigente do PTB nacional, Cristiane Brasil, Fábio Abreu não descartou. “Publicamente o PTB liberou seus deputados para votarem como acharem melhor, mas, internamente isso pode não funcionar, pois votar a favor do impeachment será contra as orientações iniciais do partido, que deixou o governo. Pode ser que não haja retaliações, contudo, não podemos descartar totalmente já que são posições diferentes”, ponderou.
Pressão local
Fábio Abreu faz parte do governo de Wellington Dias (PT) ocupando a secretaria de Segurança, de onde se licenciou para reforçar o grupo contrário ao afastamento da presidente. Ele disse que independente dessa questão, teria o mesmo posicionamento a respeito do processo de pedido de afastamento da petista.
“Somos contra a esse processo não porque fazemos parte do Governo, mas porque tentar tirar um presidente dessa forma, é contra a lei”, reafirmou.
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