Quatro ministros foram exonerados temporariamente do Governo Federal para assumirem o cargo de deputados federais e votarem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. As destituições foram publicadas hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU).
Entre os ministros, três são do PMDB: Marcelo Castro (Saúde), Mauro Lopes (Aviação Civil) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e um do PT, Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário). Apesar do rompimento do Partido do Movimento Democrático Brasileiro junto à base aliada, os três ministros peemedebistas citados anunciaram que votariam a favor da presidente.
Também foi publicada no DOU a exoneração do ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), que apresentou um carta de demissão ao Palácio do Planalto informando o afastamento do cargo pelo fato da legenda que ele faz parte ter também rompido com o Governo Dilma. Para substití-lo interinamente a função, foi nomeado José Rodrigues Pinheiro Dória.
Segundo um levantamento divulgado pelo G1, pelo menos 23 parlamentares de oitos estados também decidiram voltar à Câmara dos Deputados para votar no processo que pede a cassação de Dilma. Destes, 5 são favoráveis ao impeachment e oito contrários. Entre os partidos têm quatro do PT, quatro do PMDB, quatro do PSDB, quatro do PSD, dois do PSB, e um do PTB, PSC, PPS, PR e DEM.
Processo de impeachment
A partir de amanhã (15), o texto começa a ser debatido entre os 513 deputados. Para ser aprovado, é necessário o voto de pelo menos dois terços do total, equivalente a 342 parlamentares favoráveis ao afastamento de Dilma. A votação está prevista para acontecer no domingo (17) à tarde, sendo concluída até às 21h.
Se aprovado, o texto segue para o Senado e se 54 dos 81 senadores votarem a favor do processo, a presidente será cassada e afastada por até 180 dias até a decisão final, assumindo então o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Porém, se absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
Entre os ministros, três são do PMDB: Marcelo Castro (Saúde), Mauro Lopes (Aviação Civil) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e um do PT, Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário). Apesar do rompimento do Partido do Movimento Democrático Brasileiro junto à base aliada, os três ministros peemedebistas citados anunciaram que votariam a favor da presidente.
Imagem: Youtube/ Paulo César/ Antonio CruzMarcelo Castro, Mauro Lopes, Celso Pandera e Patrus Ananias
Também foi publicada no DOU a exoneração do ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi (PP), que apresentou um carta de demissão ao Palácio do Planalto informando o afastamento do cargo pelo fato da legenda que ele faz parte ter também rompido com o Governo Dilma. Para substití-lo interinamente a função, foi nomeado José Rodrigues Pinheiro Dória.
Segundo um levantamento divulgado pelo G1, pelo menos 23 parlamentares de oitos estados também decidiram voltar à Câmara dos Deputados para votar no processo que pede a cassação de Dilma. Destes, 5 são favoráveis ao impeachment e oito contrários. Entre os partidos têm quatro do PT, quatro do PMDB, quatro do PSDB, quatro do PSD, dois do PSB, e um do PTB, PSC, PPS, PR e DEM.
Processo de impeachment
A partir de amanhã (15), o texto começa a ser debatido entre os 513 deputados. Para ser aprovado, é necessário o voto de pelo menos dois terços do total, equivalente a 342 parlamentares favoráveis ao afastamento de Dilma. A votação está prevista para acontecer no domingo (17) à tarde, sendo concluída até às 21h.
Se aprovado, o texto segue para o Senado e se 54 dos 81 senadores votarem a favor do processo, a presidente será cassada e afastada por até 180 dias até a decisão final, assumindo então o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Porém, se absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
Ver todos os comentários | 0 |