Nesta sexta-feira (1º), a Câmara dos Deputados realizou uma sessão de debates que contou como a penúltima para o fim do prazo para a presidente Dilma apresentar sua defesa no processo de impeachment.
O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após a criação da comissão especial para analisar o pedido de impedimento de Dilma, no último dia 17, disse que todos os dias haveria sessão.
Cunha tenta acelerar o processo de impeachment da presidente e uma sessão extraordinária com votações já foi marcada para segunda-feira (4), sinalizando o fim do prazo das alegações.
Com o fim do prazo, o deputado Jovair Arantes (PDT-GO), relator do caso, terá até cinco sessões plenárias para fazer um parecer, que deverá ser votado pelo colegiado.
A reunião hoje aconteceu às 9h e teve a presença de Cunha, que nem sempre aparece em reuniões de debates. Deputados da oposição compareceram para atingir o quórum mínimo de 51 deputados.
Imagem: Carlos Ezequiel/Estadão ConteúdoDilma Rousseff
O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após a criação da comissão especial para analisar o pedido de impedimento de Dilma, no último dia 17, disse que todos os dias haveria sessão.
Cunha tenta acelerar o processo de impeachment da presidente e uma sessão extraordinária com votações já foi marcada para segunda-feira (4), sinalizando o fim do prazo das alegações.
Com o fim do prazo, o deputado Jovair Arantes (PDT-GO), relator do caso, terá até cinco sessões plenárias para fazer um parecer, que deverá ser votado pelo colegiado.
A reunião hoje aconteceu às 9h e teve a presença de Cunha, que nem sempre aparece em reuniões de debates. Deputados da oposição compareceram para atingir o quórum mínimo de 51 deputados.
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