Desde o início da manhã deste sábado (5), militantes petistas e simpatizantes estão em frente ao prédio onde mora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. A Polícia Militar informou que a vigília é pacífica e possui cerca de 150 pessoas, que estão lá como apoio ao petista, que é investigado pela Justiça Federal por suspeita de ter sido beneficiado pelo esquema de desvio de dinheiro na Petrobras.
O grupo fechou uma das pistas da Avenida Francisco Prestes Maia por volta das 9h e protestaram contra a decisão da Justiça em pedir pra a Polícia Federal levar Lula coercitivamente para depor nesta sexta-feira (4).
Cerca de vinte minutos depois policiais militares chegaram ao local para tentar manter a segurança dos manifestantes. Não havia presença de grupos contrários ao ex-presidente.
Lula é alvo principal da 24ª fase da Operação Lava Jato, denominada Aletheia. A Polícia Federal fez buscas e apreensões em endereços ligados ao ex-presidente e quebrou os sigilos bancário e fiscal do petista, do Instituto Lula e de sua empresa de palestras.
O ex-presidente foi levado na manhã desta sexta-feira por agentes federais para cumprir mandado de condução coercitiva, que é aplicada para que a pessoa não possa se negar a depor. Em seu depoimento, o petista negou ter sido favorecido no esquema de corrupção da Petrobras.
Visita de Dilma
A presidente Dilma Rousseff está sendo esperada no apartamento do ex-presidente Lula, no ABC paulista. Acredita-se que uma equipe do cerimonial da presidente já esteja presente na residência do petista desde o início da manhã.
Confusão
Após a condução coercitiva do ex-presidente, apoiadores e críticos de Lula se encontraram na frente do prédio de Lula e no saguão do aeroporto de Congonhas. Os grupos se enfrentaram e a polícia militar teve que interferir.
Ao ser liberado após o depoimento, Lula seguiu para a sede do PT e disse que se sentiu um “prisioneiro” e afirmou que “jamais” se recusaria a prestar qualquer depoimento. Lula disse que está sendo vítima de perseguição e ofereceu seu nome para concorrer à Presidência em 2018.
Várias cidades do país registraram um “aplaudaço” em apoio à Polícia Federal e ao juiz Sérgio Moro. O Ministério Público Federal (MPF) alega que o ex-presidente era um dos “principais beneficiários” do esquema de corrupção.
O grupo fechou uma das pistas da Avenida Francisco Prestes Maia por volta das 9h e protestaram contra a decisão da Justiça em pedir pra a Polícia Federal levar Lula coercitivamente para depor nesta sexta-feira (4).
Imagem: Vivian Reis/G1Militantes fazem vigília em frente ao prédio do ex-presidente
Cerca de vinte minutos depois policiais militares chegaram ao local para tentar manter a segurança dos manifestantes. Não havia presença de grupos contrários ao ex-presidente.
Lula é alvo principal da 24ª fase da Operação Lava Jato, denominada Aletheia. A Polícia Federal fez buscas e apreensões em endereços ligados ao ex-presidente e quebrou os sigilos bancário e fiscal do petista, do Instituto Lula e de sua empresa de palestras.
O ex-presidente foi levado na manhã desta sexta-feira por agentes federais para cumprir mandado de condução coercitiva, que é aplicada para que a pessoa não possa se negar a depor. Em seu depoimento, o petista negou ter sido favorecido no esquema de corrupção da Petrobras.
Visita de Dilma
Imagem: Reprodução/GoogleDilma deve vistar oex-presidente Lula hoje
A presidente Dilma Rousseff está sendo esperada no apartamento do ex-presidente Lula, no ABC paulista. Acredita-se que uma equipe do cerimonial da presidente já esteja presente na residência do petista desde o início da manhã.
Confusão
Após a condução coercitiva do ex-presidente, apoiadores e críticos de Lula se encontraram na frente do prédio de Lula e no saguão do aeroporto de Congonhas. Os grupos se enfrentaram e a polícia militar teve que interferir.
Ao ser liberado após o depoimento, Lula seguiu para a sede do PT e disse que se sentiu um “prisioneiro” e afirmou que “jamais” se recusaria a prestar qualquer depoimento. Lula disse que está sendo vítima de perseguição e ofereceu seu nome para concorrer à Presidência em 2018.
Várias cidades do país registraram um “aplaudaço” em apoio à Polícia Federal e ao juiz Sérgio Moro. O Ministério Público Federal (MPF) alega que o ex-presidente era um dos “principais beneficiários” do esquema de corrupção.
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