Nesta quinta-feira (31), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que considerou “precipitada” a reunião da Executiva Nacional do PMDB que determinou o rompimento com o governo.
Renan disse no último dia 12, quando Temer foi eleito novamente líder do partido, haviam feito um acordo de não votar moções na ocasião. O senador disse que se “surpreendeu”, pois se votou a moção que dava inicialmente 30 dias de prazo para decidir se continuava apoiando o governo.
A moção foi então antecipada para terça-feira (29) e Temer descumpriu novamente o combinado nas reuniões anteriores. O vice-presidente disse que os ministros deveriam entregar os cargos imediatamente, quando o acordado era até o dia 12 de abril.
"É evidente que isso (a decisão do rompimento) precipitou reações em todas as órbitas: no PMDB, no governo, nos partidos da sustentação, nos partidos da oposição, o que significa em outras palavras, em bom português, não foi um bom movimento, um movimento inteligente", criticou Renan.
Imagem: Ueslei Marcelino/ReutersRenan Calheiros
Renan disse no último dia 12, quando Temer foi eleito novamente líder do partido, haviam feito um acordo de não votar moções na ocasião. O senador disse que se “surpreendeu”, pois se votou a moção que dava inicialmente 30 dias de prazo para decidir se continuava apoiando o governo.
A moção foi então antecipada para terça-feira (29) e Temer descumpriu novamente o combinado nas reuniões anteriores. O vice-presidente disse que os ministros deveriam entregar os cargos imediatamente, quando o acordado era até o dia 12 de abril.
"É evidente que isso (a decisão do rompimento) precipitou reações em todas as órbitas: no PMDB, no governo, nos partidos da sustentação, nos partidos da oposição, o que significa em outras palavras, em bom português, não foi um bom movimento, um movimento inteligente", criticou Renan.
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