Fechar
GP1

Política

"Queremos paz, mas não tememos a guerra", diz presidente do PT

Em sua página no Facebook, Rui Falcão pediu que os militantes defendessem o governo Dilma.

Neste sábado (26), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, convidou os militantes do partido, por meio de um comunicado em sua página no Facebook, a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e disse que o ex-presidente Lula deve assumir cargo de ministro. "As manifestações mostram o seguinte: queremos a paz, mas não tememos a guerra", disse Rui.

Rui se manifestou quando chegou à imprensa a notícia de que o PMDB do Rio de Janeiro, que sempre foi aliados dos governos do PT, irá votar a favor do partido deixar o governo. Segundo o jornal Estado, Temer já se prepara para assumir o governo em maio.
Imagem: Facebook "Queremos paz, mas não tememos a guerra", diz presidente do PT

"Vamos lutar e vamos defender o Estado Democrático de Direito. Se eles acham que haverá estabilidade derrubando a Dilma, estão muito enganados. A estabilidade virá com o fim do impeachment (e) a possibilidade do Brasil voltar a crescer”, escreveu Rui.

Lula ministro

Rui Falcão defendeu a nomeação de Lula como ministro da Casa Civil. "Lula é ficha limpa, portanto não há nenhuma razão para ele não ser ministro", afirmou.

A defesa do ex-presidente protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF), na última quinta-feira (24), um recurso para reverter a liminar do ministro Gilmar Mendes que suspendeu a posse de Lula na Casa Civil.

Mendes determinou também que as investigações contra Lula passassem para o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela primeira instância da Operação Lava Jato.

O recurso diz que a ações movidas pelo PPS e pelo PSDB não são adequadas para questionar a nomeação de Lula e que “não é possível presumir desvio de finalidade na nomeação de Lula, muito menos mediante a distorção de conversas interceptadas de forma ilegal".

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.