Desde que o PMDB fluminense anunciou que pretende se afastar o governo Dilma Rousseff, os peemedebistas a favor do impeachment da presidente tomaram força e decidiram acelerar o processo na Câmara. A previsão é votar o pedido de afastamento antes do dia 17 de abril.
Ao Estado, aliados do vice-presidente Michel Temer afirmaram que ele já se prepara para assumir o governo em maio e intensificou as articulações no mundo político e empresarial.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pretende aprovar a saída da presidente Dilma o mais rápido possível. Segundo o jornal Estado, Jovair Arantes (PTB-GO), presidente da Comissão Especial que vai analisar o impeachment, já avisou a Cunha que irá apresentar parecer favorável ao impedimento de Dilma.
No pedido de impeachment que tramita na Câmara, Cunha incluiu a delação premiada do ex-líder do PT no Senado, senador Delcídio Amaral, que atualmente está sem partido. O pedido tem como base as pedaladas fiscais do governo.
Na delação, Delcídio citou a presidente Dilma por sua possível participação em tentar dificultar o avanço da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.
O otimismo dos peemedebistas favoráveis à saída de Dilma se deve às dificuldades do Planalto e do PT definir na Justiça a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil.
Sem o cargo, Lula fica impossibilitado de se articular com o PMDB e com outros partidos da base aliada. O ex-presidente recorreu ao Supremo e para tentar assumir a pasta.
Os peemedebistas aliados à oposição analisam que a decisão do diretório estadual do PMDB no Rio de Janeiro aumenta a fragilidade da presidente e revelam que o Planalto está desarticulado para o embate do impeachment no Congresso.
O PMDB do Rio sempre foi aliado dos governos petistas, mas afirmou que vai votar pelo afastamento do partido da gestão Dilma. Caso a decisão do afastamento do PMDB nacional se torne um fato político, os sete ministros do PMDB na Esplanada ficarão em situação insustentável.
Ao Estado, aliados do vice-presidente Michel Temer afirmaram que ele já se prepara para assumir o governo em maio e intensificou as articulações no mundo político e empresarial.
Imagem: DivulgaçãoDilma Rousseff e Michel Temer
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pretende aprovar a saída da presidente Dilma o mais rápido possível. Segundo o jornal Estado, Jovair Arantes (PTB-GO), presidente da Comissão Especial que vai analisar o impeachment, já avisou a Cunha que irá apresentar parecer favorável ao impedimento de Dilma.
No pedido de impeachment que tramita na Câmara, Cunha incluiu a delação premiada do ex-líder do PT no Senado, senador Delcídio Amaral, que atualmente está sem partido. O pedido tem como base as pedaladas fiscais do governo.
Na delação, Delcídio citou a presidente Dilma por sua possível participação em tentar dificultar o avanço da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras.
O otimismo dos peemedebistas favoráveis à saída de Dilma se deve às dificuldades do Planalto e do PT definir na Justiça a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil.
Sem o cargo, Lula fica impossibilitado de se articular com o PMDB e com outros partidos da base aliada. O ex-presidente recorreu ao Supremo e para tentar assumir a pasta.
Os peemedebistas aliados à oposição analisam que a decisão do diretório estadual do PMDB no Rio de Janeiro aumenta a fragilidade da presidente e revelam que o Planalto está desarticulado para o embate do impeachment no Congresso.
O PMDB do Rio sempre foi aliado dos governos petistas, mas afirmou que vai votar pelo afastamento do partido da gestão Dilma. Caso a decisão do afastamento do PMDB nacional se torne um fato político, os sete ministros do PMDB na Esplanada ficarão em situação insustentável.
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