Na convenção do PMDB neste sábado (12), o PMDB decidiu que não vai assumir ministérios até decidir se vai romper ou não com o governo Dilma Rousseff. A sigla irá definir em até 30 dias se vai se tornar independente.
Peemedebistas se manifestaram a favor do rompimento do partido com o governo e pediu para que nenhum membro do partido assuma ministérios nos próximos dias. O deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), que foi convidado para assumir a Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou que deve decidir se assume ou não a pasta na próxima segunda (14), após reunião com Michel Temer.
"Hoje não toco neste assunto. À tarde, temos eleição da executiva. Depois da executiva é que vou definir [sobre a SAC], junto com Michel Temer, na segunda-feira", afirmou.
Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil e atual secretário-executivo do PMDB, fez uma votação simbólica para que o partido não assuma cargos nos próximos 30 dias, até que a decisão do possível rompimento seja tomada.
“Recebi do presidente Michel Temer a informação que ele conversou com o PMDB de Minas Gerais e o PMDB de Minas disse que não via óbice a que fosse submetido a votação”, afirmou Padilha.
Mauro Lopes criticou a ação de Padilha em fazer uma votação simbólica. . "Isso é oba oba. Não serve de deliberação. É proposta convencional. Não tem validade essas deliberações que o Padilha está fazendo. Está usurpando. É usurpação de poder", disse o deputado.
A SAC é chefiada atualmente por Guilherme Ramalho, que assumiu o cargo em dezembro do ano passado, quando Padilha deixou a pasta. No início deste ano, durante as eleições do líder do partido, Leonardo Picciani, a pasta foi oferecida à bandada de Minas Gerais.
Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, afirmou que todos os peemedebistas que ocupam ministérios e outros cargos do governo terão que deixar suas funções caso o partido decida romper com o PT. Ele ressaltou que mesmo que o PMDB abandone o governo, Michel Temer continuará na vice-presidência.
“Os companheiros terão que sair dos cargos ou serão ‘saídos’ do PMDB, se for decidido pelo rompimento. A vice-presidência só tem, de fundo, uma função, que é substituir a presidente da República. Ele [Temer] fica como está”, disse.
Peemedebistas se manifestaram a favor do rompimento do partido com o governo e pediu para que nenhum membro do partido assuma ministérios nos próximos dias. O deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), que foi convidado para assumir a Secretaria de Aviação Civil (SAC), afirmou que deve decidir se assume ou não a pasta na próxima segunda (14), após reunião com Michel Temer.
Imagem: Pedro Ângelo/G1Michel Temer afirmou que o PMDB precisa da Presidência em 2018
"Hoje não toco neste assunto. À tarde, temos eleição da executiva. Depois da executiva é que vou definir [sobre a SAC], junto com Michel Temer, na segunda-feira", afirmou.
Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil e atual secretário-executivo do PMDB, fez uma votação simbólica para que o partido não assuma cargos nos próximos 30 dias, até que a decisão do possível rompimento seja tomada.
“Recebi do presidente Michel Temer a informação que ele conversou com o PMDB de Minas Gerais e o PMDB de Minas disse que não via óbice a que fosse submetido a votação”, afirmou Padilha.
Mauro Lopes criticou a ação de Padilha em fazer uma votação simbólica. . "Isso é oba oba. Não serve de deliberação. É proposta convencional. Não tem validade essas deliberações que o Padilha está fazendo. Está usurpando. É usurpação de poder", disse o deputado.
A SAC é chefiada atualmente por Guilherme Ramalho, que assumiu o cargo em dezembro do ano passado, quando Padilha deixou a pasta. No início deste ano, durante as eleições do líder do partido, Leonardo Picciani, a pasta foi oferecida à bandada de Minas Gerais.
Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, afirmou que todos os peemedebistas que ocupam ministérios e outros cargos do governo terão que deixar suas funções caso o partido decida romper com o PT. Ele ressaltou que mesmo que o PMDB abandone o governo, Michel Temer continuará na vice-presidência.
“Os companheiros terão que sair dos cargos ou serão ‘saídos’ do PMDB, se for decidido pelo rompimento. A vice-presidência só tem, de fundo, uma função, que é substituir a presidente da República. Ele [Temer] fica como está”, disse.
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