Andressa Martins
Durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (11), a presidente Dilma Rousseff afirmou que não renunciará ao mandato. A coletiva aconteceu no Palácio do Planalto. Nesta semana o senador Aécio Neves (PSDB-MG) sugeriu a renúncia da presidente como saída da crise política e econômica.
"Eu acredito que não é absolutamente correto por parte de nenhum líder da oposição pedir a renúncia de um cargo de presidente legitimamente eleito pelo povo sem dar elementos comprovatórios de que eu tenha de alguma forma ferido qualquer inciso da Constituição ou qualquer previsão que haja na Constituição para meu impeachment", declarou.
A presidente afirmou que “a renúncia é um ato voluntário. Aqueles que querem a renúncia estão reconhecendo que não há uma base real para pedir a minha saída desse cargo. Portanto, por interesses políticos de quem quer que seja, por definições de quem quer que seja, eu não sairei desse cargo sem que haja motivo para tal".
Jornalistas perguntara a Dilma se ela estaria “resignada” diante de um eventual afastamento da Presidência, ela afirmou que não é seu perfil estar resignada frente a dificuldades.
"Eu não estou resignada diante de nada. Não tenho esta postura diante da vida. Tem dó, esta história de resignação não é comigo, não", disse.
Lula
Quando questionada sobre o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula, feito nesta quinta-feira (10) à Justiça do Ministério Público de São Paulo, a presidente afirmou que “passou de todos os limites”.
A presidente ressaltou que o governo repudia em "gênero, número e grau" o pedido dos promotores. Ao ser questionada sobre a possível nomeação de Lula para ministro do governo, ela disse que não discute como forma o ministério.
"Teria o maior orgulho de ter o presidente Lula no meu governo porque ele é uma pessoa com experiência, com grande capacidade de formulação de políticas - e estou dizendo da capacidade gerencial do presidente Lula - e por isso posso garantir que teria um orgulho de tê-lo no meu governo. Mas não vou discutir com você se ele vai ser ou não vai ser", declarou.
"Eu acredito que não é absolutamente correto por parte de nenhum líder da oposição pedir a renúncia de um cargo de presidente legitimamente eleito pelo povo sem dar elementos comprovatórios de que eu tenha de alguma forma ferido qualquer inciso da Constituição ou qualquer previsão que haja na Constituição para meu impeachment", declarou.
Imagem: Divulgação
Dilma e Lula
Dilma e LulaA presidente afirmou que “a renúncia é um ato voluntário. Aqueles que querem a renúncia estão reconhecendo que não há uma base real para pedir a minha saída desse cargo. Portanto, por interesses políticos de quem quer que seja, por definições de quem quer que seja, eu não sairei desse cargo sem que haja motivo para tal".
Jornalistas perguntara a Dilma se ela estaria “resignada” diante de um eventual afastamento da Presidência, ela afirmou que não é seu perfil estar resignada frente a dificuldades.
"Eu não estou resignada diante de nada. Não tenho esta postura diante da vida. Tem dó, esta história de resignação não é comigo, não", disse.
Lula
Quando questionada sobre o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula, feito nesta quinta-feira (10) à Justiça do Ministério Público de São Paulo, a presidente afirmou que “passou de todos os limites”.
A presidente ressaltou que o governo repudia em "gênero, número e grau" o pedido dos promotores. Ao ser questionada sobre a possível nomeação de Lula para ministro do governo, ela disse que não discute como forma o ministério.
"Teria o maior orgulho de ter o presidente Lula no meu governo porque ele é uma pessoa com experiência, com grande capacidade de formulação de políticas - e estou dizendo da capacidade gerencial do presidente Lula - e por isso posso garantir que teria um orgulho de tê-lo no meu governo. Mas não vou discutir com você se ele vai ser ou não vai ser", declarou.
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