O Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) deve realizar nesse sábado (12) uma Convenção Nacional para apresentar o início do afastamento do partido com o governo federal.
De acordo com informações do G1, os pemedebistas ressaltam que pode vão defender a independência da sigla e que pode ser aprovado um documento de liberdade dos votos tanto no processo de impeachment contra Dilma, como nas demais votações do Congresso.
“Nós estamos trabalhando. Vai ser a convenção mais oposicionista da história de 11 anos que estamos com o PT. Vamos apresentar inúmeras moções, e uma delas vai ser o afastamento do governo, e independência nas votações. O PMDB, se continuar com o PT, vai morrer afogado com ele”, disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) ao G1.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rival declarado da presidente Dilma Rousseff, afirma que esse assunto não pode mais ser evitado e que precisa ser discutido com o partido. “Não dá para virar as coisas como se não estivesse acontecendo nada”, destacou. Em julho do ano passado, ele anunciou o rompimento com o governo da República.
Porém, alguns parlamentares são contras ao afastamento entre o partido e o governo. O ministro da Saúde Marcelo Castro (PMDB-PI) espera que a convenção não resulte no distanciamento em relação ao PT. Já o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), declarou ser “totalmente contra” a um rompimento com o governo Dilma.
Além disso, a convenção também vai servir para fazerem uma eleição para a nova liderança do PMDB. A Probabilidade é que seja o atual presidente nacional do partido e vice-presidente do Brasil, Michel Temer, seja reeleito.
Imagem: José CruzConvenção Nacional do PMDB
De acordo com informações do G1, os pemedebistas ressaltam que pode vão defender a independência da sigla e que pode ser aprovado um documento de liberdade dos votos tanto no processo de impeachment contra Dilma, como nas demais votações do Congresso.
“Nós estamos trabalhando. Vai ser a convenção mais oposicionista da história de 11 anos que estamos com o PT. Vamos apresentar inúmeras moções, e uma delas vai ser o afastamento do governo, e independência nas votações. O PMDB, se continuar com o PT, vai morrer afogado com ele”, disse o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) ao G1.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), rival declarado da presidente Dilma Rousseff, afirma que esse assunto não pode mais ser evitado e que precisa ser discutido com o partido. “Não dá para virar as coisas como se não estivesse acontecendo nada”, destacou. Em julho do ano passado, ele anunciou o rompimento com o governo da República.
Porém, alguns parlamentares são contras ao afastamento entre o partido e o governo. O ministro da Saúde Marcelo Castro (PMDB-PI) espera que a convenção não resulte no distanciamento em relação ao PT. Já o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), declarou ser “totalmente contra” a um rompimento com o governo Dilma.
Além disso, a convenção também vai servir para fazerem uma eleição para a nova liderança do PMDB. A Probabilidade é que seja o atual presidente nacional do partido e vice-presidente do Brasil, Michel Temer, seja reeleito.
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