Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atual presidente da Câmara dos Deputados é suspeito de ser beneficiário de depósitos em 13 contas bancárias no exterior. As contas estão sob investigação em inquéritos aberto no Supremo Tribunal Federal (STF). No último dia 3, o Ministério Público Federal denunciou o deputado por supostamente receber R$ 5 milhões por propina de esquema de desvios na Petrobras.
Outro inquérito foi aberto após as delações dos donos da Carioca Engenharia e a suspeita é que Cunha recebeu propina em mais nove contas bancárias na Suíça, devido a um suposto esquema de corrupção nas obras do Porto Maravilha, no Rio.
Segundo delatores, cinco dessas contas eram “com certeza” de Eduardo Cunha e as outras quatro tinham “altíssima probabilidade” de beneficiar o deputado. A propina destinada a essas nove contas no exterior somam US$ 4,68 milhões (R$17 milhões). Fontes acreditam que essas contas estejam no nome de laranjas, terceiros ou mesmo de outros políticos.
O presidente da Câmara é alvo de três frentes de investigação na Operação Lava Jato. Por unanimidade o STF aceitou a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e Cunha se transformou em réu numa ação penal por suspeita de recebimento de US$ 5 milhões em propina a partir de contratos de aluguel de navios-sonda pela Petrobras.
Outro inquérito é sobre quatro contas na Suíça. Cunha foi denunciado e a mulher dele, Cláudia Cruz, e a filha, Danielle Cunha, podem ser investigadas em Curitiba, por não ter foro privilegiado.
O terceiro inquérito investiga o pagamento de propina e as transações no exterior mencionadas pelos donos da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior.
Os dois, pai e filho, detalharam um suposto esquema de cobrança de propina pelo deputado para garantir repasses ao Porto Maravilha, a mártir da influência política dele na Caixa Econômica Federal.
Imagem: Ueslei Marcelin/ReutersEduardo Cunha
Outro inquérito foi aberto após as delações dos donos da Carioca Engenharia e a suspeita é que Cunha recebeu propina em mais nove contas bancárias na Suíça, devido a um suposto esquema de corrupção nas obras do Porto Maravilha, no Rio.
Segundo delatores, cinco dessas contas eram “com certeza” de Eduardo Cunha e as outras quatro tinham “altíssima probabilidade” de beneficiar o deputado. A propina destinada a essas nove contas no exterior somam US$ 4,68 milhões (R$17 milhões). Fontes acreditam que essas contas estejam no nome de laranjas, terceiros ou mesmo de outros políticos.
O presidente da Câmara é alvo de três frentes de investigação na Operação Lava Jato. Por unanimidade o STF aceitou a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e Cunha se transformou em réu numa ação penal por suspeita de recebimento de US$ 5 milhões em propina a partir de contratos de aluguel de navios-sonda pela Petrobras.
Outro inquérito é sobre quatro contas na Suíça. Cunha foi denunciado e a mulher dele, Cláudia Cruz, e a filha, Danielle Cunha, podem ser investigadas em Curitiba, por não ter foro privilegiado.
O terceiro inquérito investiga o pagamento de propina e as transações no exterior mencionadas pelos donos da Carioca Engenharia, Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior.
Os dois, pai e filho, detalharam um suposto esquema de cobrança de propina pelo deputado para garantir repasses ao Porto Maravilha, a mártir da influência política dele na Caixa Econômica Federal.
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