Nesta sexta-feira (11), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Lula lhe pareceu “exagerado”. No entanto, ele ponderou que não leu todo o teor da denúncia do Ministério Público de São Paulo, onde consta o pedido.
O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Lula e de outras seis pessoas na denúncia em que acusa o petista de esconder quem é o dono do apartamento triplex no Guarujá (SP). A defesa de Lula nega que ele seja o proprietário.
Maria Priscila Veiga Oliveira, juíza da 4ª Vara Criminal de São Paulo, decidirá por aceitar ou não a prisão de Lula e se torna réu os 16 acusados do MP. A juíza não tem prazo para tomar essa decisão.
"Eu acho o seguinte: tudo aquilo que é exagerado, nunca é bom. Tudo tem o seu ritmo, o seu caminho e dentro sempre se deve respeitar a legalidade. Mas ressalto, eu não li, não tenho base para poder comentar, mas aparentemente me pareceu exagerado", afirmou Cunha.
O caso investigado não tem relação com a Operação Lava Jato, está relacionado com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). O Instituto Lula divulgou nota afirmando que o pedido de prisão é uma "prova da parcialidade" do promotor do caso.
Imagem: Sergio LimaEduardo Cunha
O Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Lula e de outras seis pessoas na denúncia em que acusa o petista de esconder quem é o dono do apartamento triplex no Guarujá (SP). A defesa de Lula nega que ele seja o proprietário.
Maria Priscila Veiga Oliveira, juíza da 4ª Vara Criminal de São Paulo, decidirá por aceitar ou não a prisão de Lula e se torna réu os 16 acusados do MP. A juíza não tem prazo para tomar essa decisão.
"Eu acho o seguinte: tudo aquilo que é exagerado, nunca é bom. Tudo tem o seu ritmo, o seu caminho e dentro sempre se deve respeitar a legalidade. Mas ressalto, eu não li, não tenho base para poder comentar, mas aparentemente me pareceu exagerado", afirmou Cunha.
O caso investigado não tem relação com a Operação Lava Jato, está relacionado com a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). O Instituto Lula divulgou nota afirmando que o pedido de prisão é uma "prova da parcialidade" do promotor do caso.
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