José Eduardo Cardozo vai deixar o ministério da Justiça para ficar no lugar de Luís Inácio Adams na Advocacia-Geral da União. Para assumir a pasta de Cardozo, o convidado é Wellington Cesar Lima e Silva, que foi promotor de Justiça no governo do petista Jaques Wagner na Bahia, hoje ministro da Casa Civil. Segundo a coluna de Cristiana Lôbo, a posse dos dois deve ser na próxima quarta-feira, no Palácio do Planalto.
A saída de Cardozo já havia sido comentada com a presidente Dilma, já que o ministro demonstrava querer sair do cargo. Dilma já procurava um sucessor para Cardozo. Wellington César esteve no Palácio do Planalto na semana passada para uma conversa com Dilma e foi escolhido para assumir o cargo.
O fato de Wellington ser procurador e ter relações com a Procuradoria-Geral da República e ser amigo de Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, pesou em sua escolha. A presidente Dilma acredita que ele tem plenas condições de assumir a interlocução do governo com o Judiciário.
Com medo de perder dois interlocutores com o Judiciário, Luís Inácio Adams e José Eduardo Cardozo, Dilma fez um apelo para que Cardozo permanecesse no governo, ocupando a vaga de Adams. A saída de Adams será ainda nesta semana.
As escolhas de Dilma já foram feitas, só falta oficializar o convite de Wellington e comunicar a Adams que o escolhido não será alguém de dentro da AGU, mas José Eduardo Cardozo.
Imagem: Reprodução/Bahianotícias.comClique para ampliarJosé Cardozo vai para AGU e Wellington César assume ministério
A saída de Cardozo já havia sido comentada com a presidente Dilma, já que o ministro demonstrava querer sair do cargo. Dilma já procurava um sucessor para Cardozo. Wellington César esteve no Palácio do Planalto na semana passada para uma conversa com Dilma e foi escolhido para assumir o cargo.
O fato de Wellington ser procurador e ter relações com a Procuradoria-Geral da República e ser amigo de Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, pesou em sua escolha. A presidente Dilma acredita que ele tem plenas condições de assumir a interlocução do governo com o Judiciário.
Com medo de perder dois interlocutores com o Judiciário, Luís Inácio Adams e José Eduardo Cardozo, Dilma fez um apelo para que Cardozo permanecesse no governo, ocupando a vaga de Adams. A saída de Adams será ainda nesta semana.
As escolhas de Dilma já foram feitas, só falta oficializar o convite de Wellington e comunicar a Adams que o escolhido não será alguém de dentro da AGU, mas José Eduardo Cardozo.
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