Na sexta-feira (26), o ex-líder do governo Delcídio do Amaral, preso pela Operação Lava Jato, mandou entregar uma carta aos 80 senadores negando ter feito ameaças aos colegas para salvar seu mandato no Conselho de Ética.
Na carta, o senador afirma que as ameaças são “falsas e delirantes” e que o “injusto encarceramento” o afastou da vida política e social, mas não o “exonerou da coerência e da razão”.
"Ódio e revanchismo não ocuparam minha imaginação", disse. No texto, o senador afirma ainda que "alguns órgãos de mídia [...] publicaram inverdades imputando-me a propagação de ameaças e constrangimentos aos meus pares no Senado, com o objetivo de evitar uma eventual cassação do meu mandato parlamentar".
O documento faz parte da estratégia de Delcídio em convencer os senadores a preservar seu mandato no conselho. O petista se preocupa porque caso perca o foro privilegiado, seu processo será investigado pelo juiz Sergio Moro, à frente da Lava Jato em Curitiba.
Em uma entrevista para à GloboNews nesta semana, o senador disse que “seria burrice” chantagear os parlamentares em um momento em que ele precisa de apoio.
Na carta, o senador afirma que as ameaças são “falsas e delirantes” e que o “injusto encarceramento” o afastou da vida política e social, mas não o “exonerou da coerência e da razão”.
Imagem: ReproduçãoDelcídio enviou carta a 80 senadores negando suposta ameaça
"Ódio e revanchismo não ocuparam minha imaginação", disse. No texto, o senador afirma ainda que "alguns órgãos de mídia [...] publicaram inverdades imputando-me a propagação de ameaças e constrangimentos aos meus pares no Senado, com o objetivo de evitar uma eventual cassação do meu mandato parlamentar".
O documento faz parte da estratégia de Delcídio em convencer os senadores a preservar seu mandato no conselho. O petista se preocupa porque caso perca o foro privilegiado, seu processo será investigado pelo juiz Sergio Moro, à frente da Lava Jato em Curitiba.
Em uma entrevista para à GloboNews nesta semana, o senador disse que “seria burrice” chantagear os parlamentares em um momento em que ele precisa de apoio.
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