O ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitora (TSE), pediu a apuração de pagamentos da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff feitos a sete empresas que prestaram serviço nas eleições de 2014.
Mendes determinou que as notas fiscais sejam enviadas ao Conselho de Administração de Operações Financeiras (Coaf), Ministério Público, Receitas federal e estadual “para providências cabíveis”.
O pedido foi feito dentro da prestação de contas da campanha presidencial, que foi aprovada com ressalvas no fim de 2017. O ministro, que é relator das contas, sempre pede apurações sobre suspeitas envolvendo a campanha.
O ministro recebeu pedido do PSDB, que mostrou indícios de "irregularidade e ilegalidade na contração e pagamento efetuado a empresas que não possuem capacidade operacional para prestar os serviços avençados pela campanha do PT, bem como evidências de que as empresas aparentemente de fachada foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais".
O partido de oposição aponta as empresas Mariana Produtos Promocionais Ltda; Rede Seg Gráfica e Editora; Vitor H G de Souza Design Gráfico; Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis Ltda; Francisco Carlos de Souza Eirelli; Door2Door Serviços Ltda; e DCO Informática como possíveis partes do esquema.
A oposição quer saber se houve "indícios de participação de empresas incapazes de cumprir com o objetivo contratado na campanha de Dilma Rousseff, o que poderá ensejar práticas criminosas, inclusive, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha".
O PSDB quer que haja uma investigação para saber se houve inserção de declaração falsa de valores em notas fiscais das empresas.
Dilma é alvo de quatro pedidos de cassação do mandado no TSE, pedidas pelo PSDB. O julgamento das ações não tem data marcada.
Mendes determinou que as notas fiscais sejam enviadas ao Conselho de Administração de Operações Financeiras (Coaf), Ministério Público, Receitas federal e estadual “para providências cabíveis”.
Imagem: DivulgaçãoGilmar Mendes manda apurar notas fiscais da campanha de Dilma
O pedido foi feito dentro da prestação de contas da campanha presidencial, que foi aprovada com ressalvas no fim de 2017. O ministro, que é relator das contas, sempre pede apurações sobre suspeitas envolvendo a campanha.
O ministro recebeu pedido do PSDB, que mostrou indícios de "irregularidade e ilegalidade na contração e pagamento efetuado a empresas que não possuem capacidade operacional para prestar os serviços avençados pela campanha do PT, bem como evidências de que as empresas aparentemente de fachada foram contratadas por valores exorbitantes e desproporcionais".
O partido de oposição aponta as empresas Mariana Produtos Promocionais Ltda; Rede Seg Gráfica e Editora; Vitor H G de Souza Design Gráfico; Marte Ind. e Com. de Artefatos de Papéis Ltda; Francisco Carlos de Souza Eirelli; Door2Door Serviços Ltda; e DCO Informática como possíveis partes do esquema.
A oposição quer saber se houve "indícios de participação de empresas incapazes de cumprir com o objetivo contratado na campanha de Dilma Rousseff, o que poderá ensejar práticas criminosas, inclusive, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha".
O PSDB quer que haja uma investigação para saber se houve inserção de declaração falsa de valores em notas fiscais das empresas.
Dilma é alvo de quatro pedidos de cassação do mandado no TSE, pedidas pelo PSDB. O julgamento das ações não tem data marcada.
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