Até o fim do mês de outubro o PMDB planeja resolver o futuro do secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita (PMDB-SP). Chalita está em atrito com o partido desde a chegada de Marta Suplicy, em setembro, que é o nome mais cotado para disputar a prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano.
Desde janeiro do ano passado, Chalita integra o governo de Fernando Haddad (PT), em São Paulo. O secretário defende a manutenção da aliança, mas após a chegada da senadora, passou a manifestar interesse em disputar a prefeitura, a fim de não perder espaço no partido.
Reservadamente, integrantes do PMDB acreditam que Chalita vai deixar a legenda até fevereiro e deve se filiar ao PDT. A troca tem o aval de Haddad, que tenta manter o projeto de ter o atual peemedebista como vice de sua chapa no ano em que disputará a reeleição.
Chalita chegou a afirmar publicamente que sairia da síria do partido caso Marta for mesmo a candidata do partido na disputa à prefeitura neste ano. O secretario disse ainda, na mesma ocasião, que a “imposição” do nome de Marta ia “contra tudo” que ele construiu no partido – o peemedebista afirma ter filiado mais de 20.000 pessoas ao PMDB e montado a juventude da legenda.
O secretário-geral da sigla, José Caruso, rebateu em nota a atitude de Chalita e disse que o “PMDB não tem compromisso com o prefeito, ao contrário de Chalita”.
O partido deve realizar uma consulta interna para medir o interesse dos peemedebistas em permanecer na aliança com PT na capital iu em lançar candidatura própria em 2016.
Caso o PMDB decida ter candidato próprio, Marta terá que disputar a vaga com outros nomes do partido. Até o momento, só Chalita demonstrou interesse.
A maioria dos deputados estaduais do PMDB apoia a candidatura de Marta Suplicy. A senadora tem feito encontros para garantir apoio e embora Chalita tenha ficado em quarto lugar nas eleições para prefeitura de São Paulo, em 2012, ajudou o partido a reconquistar espaço na Câmara Municipal.
Imagem: DivulgaçãoClique para ampliarPMDB vai decidir se Marta Suplicy será candidata à prefeitura de São Paulo pela sigla
Desde janeiro do ano passado, Chalita integra o governo de Fernando Haddad (PT), em São Paulo. O secretário defende a manutenção da aliança, mas após a chegada da senadora, passou a manifestar interesse em disputar a prefeitura, a fim de não perder espaço no partido.
Reservadamente, integrantes do PMDB acreditam que Chalita vai deixar a legenda até fevereiro e deve se filiar ao PDT. A troca tem o aval de Haddad, que tenta manter o projeto de ter o atual peemedebista como vice de sua chapa no ano em que disputará a reeleição.
Chalita chegou a afirmar publicamente que sairia da síria do partido caso Marta for mesmo a candidata do partido na disputa à prefeitura neste ano. O secretario disse ainda, na mesma ocasião, que a “imposição” do nome de Marta ia “contra tudo” que ele construiu no partido – o peemedebista afirma ter filiado mais de 20.000 pessoas ao PMDB e montado a juventude da legenda.
O secretário-geral da sigla, José Caruso, rebateu em nota a atitude de Chalita e disse que o “PMDB não tem compromisso com o prefeito, ao contrário de Chalita”.
O partido deve realizar uma consulta interna para medir o interesse dos peemedebistas em permanecer na aliança com PT na capital iu em lançar candidatura própria em 2016.
Caso o PMDB decida ter candidato próprio, Marta terá que disputar a vaga com outros nomes do partido. Até o momento, só Chalita demonstrou interesse.
A maioria dos deputados estaduais do PMDB apoia a candidatura de Marta Suplicy. A senadora tem feito encontros para garantir apoio e embora Chalita tenha ficado em quarto lugar nas eleições para prefeitura de São Paulo, em 2012, ajudou o partido a reconquistar espaço na Câmara Municipal.
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