O ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, tem tentado reduzir sua pena trabalhando no setor de limpeza do Complexo Médico-Penal, na Região de Curitiba. Vaccari foi condenado em primeira instância a mais de 15 anos de prisão em um dos processos que responde no âmbito da Operação Lava Jato.
João Vaccari Neto está preso desde abril de 2015, quando a 12ª fase da Lava Jato foi deflagrada. O ex-tesoureiro é apontado como o receptor da propina que tinha o PT como destino, e atualmente recorre da condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Vaccari ainda responde a duas outras ações da Lava Jato.
O advogado Luiz Flávio Borges D’Urso afirmou que caso haja a confirmação das condenações, o tempo de serviço poderá ser abatido da pena total na proporção de um dia para cada três trabalhados.
“A unidade prisional oferece essa possibilidade, e aqueles presos que querem aderir passam a trabalhar em área como limpeza, biblioteca, cozinha”, explicou. O advogado afirmou desconhecer a rotina de trabalho do ex-tesoureiro.
Segundo a defesa, o trabalho na prisão é importante para que o preso ocupe o eu tempo disponível. “Para quem está preso provisoriamente há sempre a expectativa de uma decisão judicial, mas nesse caso é uma forma de se ocupar. É muito positivo o trabalho para quem está recolhido”, apoiou.
Processos
João Vaccari Neto recorreu da ação que foi condenado, e o processo foi despachado na terça-feira (19) para que a apelação seja julgada em segunda instância. Vaccari responde a outro processo apenas por lavagem de dinheiro, que está em fase de diligências complementares e espera a decisão do juiz Sérgio Moro para abertura do prazo de alegações.
Na próxima segunda-feira (25), João Vaccari Neto tem um depoimento marcado no processo que envolve o ex-ministro José Dirceu. Esta é a última etapa antes das alegações finais, que precedem a sentença.
João Vaccari Neto está preso desde abril de 2015, quando a 12ª fase da Lava Jato foi deflagrada. O ex-tesoureiro é apontado como o receptor da propina que tinha o PT como destino, e atualmente recorre da condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Vaccari ainda responde a duas outras ações da Lava Jato.
Imagem: Foto: Luis Macedo/Câmara dos DeputadosPara reduzir pena, Vaccari faz limpeza de presídio
O advogado Luiz Flávio Borges D’Urso afirmou que caso haja a confirmação das condenações, o tempo de serviço poderá ser abatido da pena total na proporção de um dia para cada três trabalhados.
“A unidade prisional oferece essa possibilidade, e aqueles presos que querem aderir passam a trabalhar em área como limpeza, biblioteca, cozinha”, explicou. O advogado afirmou desconhecer a rotina de trabalho do ex-tesoureiro.
Segundo a defesa, o trabalho na prisão é importante para que o preso ocupe o eu tempo disponível. “Para quem está preso provisoriamente há sempre a expectativa de uma decisão judicial, mas nesse caso é uma forma de se ocupar. É muito positivo o trabalho para quem está recolhido”, apoiou.
Processos
João Vaccari Neto recorreu da ação que foi condenado, e o processo foi despachado na terça-feira (19) para que a apelação seja julgada em segunda instância. Vaccari responde a outro processo apenas por lavagem de dinheiro, que está em fase de diligências complementares e espera a decisão do juiz Sérgio Moro para abertura do prazo de alegações.
Na próxima segunda-feira (25), João Vaccari Neto tem um depoimento marcado no processo que envolve o ex-ministro José Dirceu. Esta é a última etapa antes das alegações finais, que precedem a sentença.
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