O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, quer fazer de tudo para Leonardo Picciani não conseguir se reeleger para representar o PMDB na Casa. Na terça-feira (19), o peemedebista passou um bom tempo recebendo deputados próximos para buscar um adversário contra ao atual líder da bancada.
Segundo a Veja, atualmente Picciani disputa o cargo com Leonardo Quintão (PMDB-MG). Cunha quer forçar a realização de um segundo turno com a chegada de um novo candidato. Nomes como Hugo Motta (PB), João Arruda (PR) e Mauro Mariani (SC) foram citados para ocupar a terceira vaga na disputa.
A proposta do presidente da Câmara está dividindo até mesmo os que são contra Leonardo Picciani. O deputado Darcísio Perondi (RS) disse que "Esse é um jogo de xadrez. Ele quer um terceiro candidato, nós não. Nós temos confiança na campanha do Quintão e o presidente pode nos ajudar com alguns votos de reforço".
Para conseguir que Leonardo Picciani fique a frete do partido na Casa, ministro da presidente Dilma Rousseff chegaram a ofertar um ministério em troca da pacificação da bancada, tradicionalmente dividida entre a ala rebelde e a governista, e que pode ser decisiva durante o processo de impeachment da petista.
Adversários querem que a eleição aconteça na primeira semana após o fim do recesso parlamentar e argumentam que o próprio Picciani afirmou, da tribuna, que as eleições seriam realizadas no dia 3 de fevereiro. O deputado definiu a disputa para o dia 17 de fevereiro, depois do carnaval.
Derrubada de Picciani
No dia 9 de dezembro do ano passaso, deputados do PMDB protocolaram o pedido de destituição do líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ). O parlamentar trabalha contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados tomaram a medida após o parlamentar escolher apenas deputados pró-governo para compor a chapa oficial da comissão que dará parecer prévio sobre o pedido de afastamento da presidente.
Segundo a Veja, atualmente Picciani disputa o cargo com Leonardo Quintão (PMDB-MG). Cunha quer forçar a realização de um segundo turno com a chegada de um novo candidato. Nomes como Hugo Motta (PB), João Arruda (PR) e Mauro Mariani (SC) foram citados para ocupar a terceira vaga na disputa.
Imagem: Antonio Cruz/Agência BrasilEduardo Cunha e Leonardo Picciani
A proposta do presidente da Câmara está dividindo até mesmo os que são contra Leonardo Picciani. O deputado Darcísio Perondi (RS) disse que "Esse é um jogo de xadrez. Ele quer um terceiro candidato, nós não. Nós temos confiança na campanha do Quintão e o presidente pode nos ajudar com alguns votos de reforço".
Para conseguir que Leonardo Picciani fique a frete do partido na Casa, ministro da presidente Dilma Rousseff chegaram a ofertar um ministério em troca da pacificação da bancada, tradicionalmente dividida entre a ala rebelde e a governista, e que pode ser decisiva durante o processo de impeachment da petista.
Adversários querem que a eleição aconteça na primeira semana após o fim do recesso parlamentar e argumentam que o próprio Picciani afirmou, da tribuna, que as eleições seriam realizadas no dia 3 de fevereiro. O deputado definiu a disputa para o dia 17 de fevereiro, depois do carnaval.
Derrubada de Picciani
No dia 9 de dezembro do ano passaso, deputados do PMDB protocolaram o pedido de destituição do líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ). O parlamentar trabalha contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados tomaram a medida após o parlamentar escolher apenas deputados pró-governo para compor a chapa oficial da comissão que dará parecer prévio sobre o pedido de afastamento da presidente.
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