Em entrevista ao Canal Brasil, no programa “Preto no Branco”, o vice-presidente Michel Temer disse ter sofrido tentativa de boicote quando ocupava a função de articulador político do governo. Ele ainda admitiu que pode se lançar candidato para a presidência da república em 2018.
Sobre o boicote, o vice-presidente disse que "de alguma maneira, esse fato se verificou [tentativa de boicote]. Foram esses desajustes que, muitas vezes, acontecem em qualquer governo".
Ele ainda explicou o motivo de sua saída e que não teria sido devido a esse boicote. "Nós, da vida pública, temos que estar acima dos acontecimentos. Quando vi que, de fato, alguns tantos estavam procurando lideranças, disse: "Olhe só, que coisa boa: o governo está encontrando seu caminho". Eu abri o caminho, a senda, desmatei e agora, com o caminho aberto, as pessoas podem trabalhar", afirmou.
Segundo ele a aliança com o PT está desgastada, mas que em 2018 ela poderia se fortalecer se o PT apoiasse o PMDB para uma possível candidatura a presidente da república.
"Desgastada está, mas nunca se sabe o que vai acontecer lá para frente. Vamos dizer que o PMDB lance um candidato à presidência e que o PT resolva apoiar. O PT é um partido que tem expressão nacional. Dizer que está desgastada, é verdade. Agora, dizer que será impossível que em qualquer outro momento, até nessa hipótese extrema que eu estou apontando, haja um eventual apoio do PT a um candidato do PMDB...", declarou.
O vice-presidente Michel Temer também negou que tenha tramado para ocupar o lugar da presidente Dilma Rousseff, como foi especulado, após ele afirmar no mês passado que era preciso "alguém" que fosse capaz "de reunificar a todos, de reunir a todos". Para alguns membros do governo, a declaração deu a entender que o vice-presidente estaria querendo ficar com o cargo de Dilma.
"O que mais me ofendeu nesse episódio foi me darem o epíteto de asno, quer dizer: sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se estivesse querendo fazer isso, jamais pronunciaria aquela palavra. Eu agiria subterraneamente", declarou.
*Com informações do G1
Sobre o boicote, o vice-presidente disse que "de alguma maneira, esse fato se verificou [tentativa de boicote]. Foram esses desajustes que, muitas vezes, acontecem em qualquer governo".
Ele ainda explicou o motivo de sua saída e que não teria sido devido a esse boicote. "Nós, da vida pública, temos que estar acima dos acontecimentos. Quando vi que, de fato, alguns tantos estavam procurando lideranças, disse: "Olhe só, que coisa boa: o governo está encontrando seu caminho". Eu abri o caminho, a senda, desmatei e agora, com o caminho aberto, as pessoas podem trabalhar", afirmou.
Imagem: DivulgaçãoMichel Temer
Temer ainda confirmou que pode ser candidato a presidente em 2018 pelo PMDB. "Isso depende muito das circunstâncias. Não nego, nem deixo de aprovar. Na minha vida pública, nunca escolhi muito o que ia fazer, era levado pelas circunstâncias e tem que ser assim", afirmou.Segundo ele a aliança com o PT está desgastada, mas que em 2018 ela poderia se fortalecer se o PT apoiasse o PMDB para uma possível candidatura a presidente da república.
"Desgastada está, mas nunca se sabe o que vai acontecer lá para frente. Vamos dizer que o PMDB lance um candidato à presidência e que o PT resolva apoiar. O PT é um partido que tem expressão nacional. Dizer que está desgastada, é verdade. Agora, dizer que será impossível que em qualquer outro momento, até nessa hipótese extrema que eu estou apontando, haja um eventual apoio do PT a um candidato do PMDB...", declarou.
O vice-presidente Michel Temer também negou que tenha tramado para ocupar o lugar da presidente Dilma Rousseff, como foi especulado, após ele afirmar no mês passado que era preciso "alguém" que fosse capaz "de reunificar a todos, de reunir a todos". Para alguns membros do governo, a declaração deu a entender que o vice-presidente estaria querendo ficar com o cargo de Dilma.
"O que mais me ofendeu nesse episódio foi me darem o epíteto de asno, quer dizer: sou tão burro que sou capaz de verbalizar uma coisa como essa. Se estivesse querendo fazer isso, jamais pronunciaria aquela palavra. Eu agiria subterraneamente", declarou.
*Com informações do G1
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