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Gilberto Paixão diz que o PT tem recebido vários filiados

O vereador acredita que diferente da maioria dos partidos do Estado, o PT, não será penalizado com a saída de membros como vem ocorrendo em outras legendas.

O vereador Gilberto Paixão informou ao GP1, nesta quarta-feira (30), que o Partido dos Trabalhadores (PT) tem conseguido a adesão de lideranças importantes de vários segmentos sociais. O vereador acredita que diferente da maioria dos partidos do Estado, o PT, não será penalizado com a saída de membros como vem ocorrendo em outras legendas. Segundo ele, o PT conta com “partidários de coração”.
Imagem: Lucas Dias/GP1Vereador Gilberto Paixão(Imagem:Lucas Dias/GP1)Vereador Gilberto Paixão

“A gente tem grandes expectativas, inclusive, o Partido dos Trabalhadores tem recebido vários novos filiados. Percebo que o nosso partido nem vem e nem deve sofrer com a dança das cadeiras. Devemos sair fortalecidos com representantes de vários segmentos da sociedade, aliás, essa é uma marca nossa. Na verdade, quem é do PT é partidário de coração e não está aqui por falta de opção”, analisou o petista.

Respeito

O vereador Gilberto Paixão disse ainda que o Partido dos Trabalhadores prima pelo respeito aqueles que possuem mandato e pelos os que não ocupam cargos eletivos.
“O PT tem uma dinâmica de respeitar seus parlamentares, os que querem vir e os que estão sem mandato ou na suplência. Nós somos partidários e poucos saem porque acham que não tem espaço. O PT é para todos, sem distinção. O nosso partido não tem dono e quem manda é a base. Todos são iguais”, reafirmou Paixão.

Majoritária

Gilberto Paixão falou ainda que o Partido dos Trabalhadores não definiu o futuro político em termos majoritários. Ele explicou que diante da distância do processo eleitoral, as lideranças do PT seguem analisando todas as possibilidades possíveis.

“A gente consegue observar as alternativas que já colocam evidentes e outras que ainda devem surgir. Temos ainda muito tempo para fazer essas análises, haja vista, o prazo que ainda temos até o ano que vem. No momento certo, as bases petistas decidirão o futuro majoritário”, ponderou o parlamentar.
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