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Política

Dilma Rousseff deve substituir Aloizio Mercadante

A petista deve por um nome de peso que atue e que não seja filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Interlocutores próximos a presidente Dilma Rousseff informaram que o ministro Aloizio Mercadante deve ser substituído da Casa Civil. A petista deve por um nome de peso que atue e que não seja filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).


De acordo com a Folha de São Paulo, Dilma percebeu que necessita fazer algo de impactante, com ressonância politica, para amenizar grave crise que paralisa o governo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendia a substituição de Mercadante por Jaques Wanger, atualmente na pasta da Defesa.

Motivo da substituição

A presidente pretende substituir Aloizio Mercadante por alguém que não esteja dentro da politica. Porem deve ter boa receptividade da base aliada e na oposição. A tentativa de melhorar a governabilidade e para diminuir as derrotas sofridas pelo governo são alguns motivos para a substituição.

PMDB e a Articulação

O partido aliado também já havia ditado a saída do ministro do comando da pasta. A justificativa seria que o PMDB e o ministro não teriam um bom entendimento. Aloizio participa da articulação politica voluntarista e centralizador.

A presidente Dilma informou a interlocutores que Aloizio Mercadante falhou nas principais negociações no inicio do segundo mandato.

Atrito

O vice-presidente da República, Michel Temer e o ministro não estavam se dando bem por causa da indicação de uma vice-presidência para Caixa Econômica Federal. Mas ministros de outras pastas informaram que Mercadante não vai sair do governo.

Novo ministro

O governo pretende passar segurança com a chegada de um novo ministro a pasta. A proposta também deve ajudar às ações do Planalto para melhorar a gestão e a relação com os aliados.

Impeachment

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves é um dos lideres da oposição que está encabeçando o ato. Mas alguns integrantes da base aliada, especialmente do PMDB, apoiam o pedido contra a presidente Dilma.


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