Em entrevista ao GP1, o deputado federal Rodrigo Martins (PSB) afirmou que não ficou satisfeito e que ficou frustado com os pontos que ficaram decididos na reforma política.
Para o deputado, os atropelos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), foi fundamental para que os principais pontos da reforma acabassem sendo esquecidos. Um dos atropelos foi envolvendo o deputado Marcelo Castro (PMDB), que era relator da reforma, mas foi retirado da comissão um dia antes de apresentar o relatório final, porque segundo Marcelo Castro, ele não aceitou colocar os pontos que apenas Eduardo Cunha concordava.
Após ser aprovada na Câmara Federal, a reforma política está no Senado Federal onde deverão ser adicionadas mais algumas sugestões de mudanças e passará por votação.
Rodrigo Martins afirma que o ponto mais positivo dessa reforma foi o fim da reeleição. “Colocamos o final da reeleição. Acho que isso para o executivo é uma dádiva para o Brasil. Acredito que a população brasileira irá ganhar. Esperava tratar sobre doações políticas, financiamento privado, mas infelizmente ficou como está. Esperava também ter tratado sobre o fim das coligações proporcionais e realmente ficou muito a desejar. Então isso deixa um pouco de frustração para a minha pessoa, por a gente não ter conseguido fazer uma reforma boa, uma reforma que a população brasileira tanto esperava", afirmou o deputado federal.
Para o deputado, os atropelos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), foi fundamental para que os principais pontos da reforma acabassem sendo esquecidos. Um dos atropelos foi envolvendo o deputado Marcelo Castro (PMDB), que era relator da reforma, mas foi retirado da comissão um dia antes de apresentar o relatório final, porque segundo Marcelo Castro, ele não aceitou colocar os pontos que apenas Eduardo Cunha concordava.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rodrigo Martins
“Acredito que a reforma poderia ter sido de outra maneira. Existiram alguns atropelos principalmente por parte do presidente Eduardo Cunha que quis impor a sua vontade, para que o então relator Marcelo Castro pusesse as ideias do Eduardo, passando por cima da comissão que foi criada para discutir a reforma política. Esse atropelamento acabou atrapalhando o debate e a reforma”, disse.Após ser aprovada na Câmara Federal, a reforma política está no Senado Federal onde deverão ser adicionadas mais algumas sugestões de mudanças e passará por votação.
Rodrigo Martins afirma que o ponto mais positivo dessa reforma foi o fim da reeleição. “Colocamos o final da reeleição. Acho que isso para o executivo é uma dádiva para o Brasil. Acredito que a população brasileira irá ganhar. Esperava tratar sobre doações políticas, financiamento privado, mas infelizmente ficou como está. Esperava também ter tratado sobre o fim das coligações proporcionais e realmente ficou muito a desejar. Então isso deixa um pouco de frustração para a minha pessoa, por a gente não ter conseguido fazer uma reforma boa, uma reforma que a população brasileira tanto esperava", afirmou o deputado federal.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rodrigo Martins
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