A deputada federal Iracema Portella disse, durante entrevista ao GP1, na última terça-feira (25), que o presidente nacional do PP e senador da República, Ciro Nogueira Filho, não está envolvido no escândalo de desvios de recursos da Petrobras investigados pela Operação Lava Jato.
“Hoje o senador é um homem de poder e prestígio nacionais e também responde pelo PP, então é normal que ocorram denúncias e acusações contra ele. Mas, tudo está sendo investigado e esclarecido. O senador Ciro Nogueira não tem envolvimento com nenhum desses escândalos”, assegurou a deputada.
Denúncia
Ciro Nogueira integra a lista dos políticos que devem ser denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por suposto envolvimento na cobrança de propina e lavagem de dinheiro desviados da Petrobras.
Os dois delatores garantiram que o senador era um dos políticos que decidiam a distribuição de propina entre os parlamentares do PP.
Ciro Nogueira Filho chegou a dizer que renunciaria ao cargo se comprovado seu envolvimento em irregularidades na estatal.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputada Iracema Portella
A deputada acredita que o fato de Ciro Nogueira possuir poder e prestígio pode ter motivado algumas acusações contra o senador.“Hoje o senador é um homem de poder e prestígio nacionais e também responde pelo PP, então é normal que ocorram denúncias e acusações contra ele. Mas, tudo está sendo investigado e esclarecido. O senador Ciro Nogueira não tem envolvimento com nenhum desses escândalos”, assegurou a deputada.
Denúncia
Ciro Nogueira integra a lista dos políticos que devem ser denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF), pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por suposto envolvimento na cobrança de propina e lavagem de dinheiro desviados da Petrobras.
Imagem: Lucas Dias/GP1Senador Ciro Nogueira
O dono da UTC Ricardo Pessoa afirmou ter acertado o pagamento de R$ 2 milhões para Nogueira a titulo de propina. Ciro foi apontado como beneficiário de recursos do esquema pelo doleiro Alberto Youssef e pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Robert Costa. Os dois delatores garantiram que o senador era um dos políticos que decidiam a distribuição de propina entre os parlamentares do PP.
Ciro Nogueira Filho chegou a dizer que renunciaria ao cargo se comprovado seu envolvimento em irregularidades na estatal.
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