Durante visita a sede do GP1, na sexta-feira (21), o líder do Governo na Assembleia Legislativa do Piauí, deputado estadual João de Deus (PT), falou sobre variados temas, dentre eles o papel da oposição. Ao falar sobre o assunto, o petista destacou alguns posicionamentos do deputado e líder oposicionista, Robert Rios Magalhães (PDT).
Robert Rios declarou ter procurado o governador Wellington Dias para abrir um canal de diálogo para debater os problemas que a crise pode trazer ao Piauí.
João de Deus disse que Robert abrandou o tom quanto ao governador Wellington Dias (PT) e acredita que essa postura seja um reflexo da redução no número de parlamentares que deixaram a oposição e passaram a integrar a base do Governo depois da eleição do petista.
Quando questionado se teria faltado coerência a Robert, diante das observações feitas, o líder do Governo disse que prefere não fazer pré-julgamentos e deixou para o povo a missão de avaliar.
Governo Wilson Martins
Em um paralelo, João de Deus recordou o Governo Wilson Martins e disse que a oposição da época era apática.
“Na gestão de Wilson, a oposição era monótona, uma Assembleia morta, tudo era aprovado por unanimidade. Para mim, essas situações são prejudiciais a administração, inclusive, disse isso a Wellington, basta o Governo ter de 18 a 20 nomes”, acredita.
Robert Rios declarou ter procurado o governador Wellington Dias para abrir um canal de diálogo para debater os problemas que a crise pode trazer ao Piauí.
João de Deus disse que Robert abrandou o tom quanto ao governador Wellington Dias (PT) e acredita que essa postura seja um reflexo da redução no número de parlamentares que deixaram a oposição e passaram a integrar a base do Governo depois da eleição do petista.
Imagem: Lucas Dias/GP1João de Deus
“Em relação ao governador, o deputado Robert mudou um pouco, acho que esse abrandamento se deu pelo fato dele não ter mantido a oposição como imaginava. O bloco da oposição era amplo e foi reduzido. Além disso, duas atitudes do governador devem ter influenciado nesse apaziguamento. Um foi quando o Wellington o visitou no dia do aniversário dele e depois numa reunião no Karnak. Robert sempre foi amigo do governador, mas o que nos estranhou foi a forma como ele se comportou no processo eleitoral, assim como nos primeiros meses de Governo”, colocou de Deus.Quando questionado se teria faltado coerência a Robert, diante das observações feitas, o líder do Governo disse que prefere não fazer pré-julgamentos e deixou para o povo a missão de avaliar.
Imagem: Lucas Dias/GP1João de Deus
“Não quero entrar no mérito da coerência ou não. Deixo para o povo analisar. Na tribuna, as sessões são ao vivo e servem para avaliação do público. Uma análise não cabe a mim. A única coisa que posso dizer é que temos uma oposição qualificada, sobretudo, aqueles que estão na linha de frente. Só defendo que os embates sempre estejam margeados pelas propostas e não pelo lado pessoal”, ponderou.Governo Wilson Martins
Em um paralelo, João de Deus recordou o Governo Wilson Martins e disse que a oposição da época era apática.
“Na gestão de Wilson, a oposição era monótona, uma Assembleia morta, tudo era aprovado por unanimidade. Para mim, essas situações são prejudiciais a administração, inclusive, disse isso a Wellington, basta o Governo ter de 18 a 20 nomes”, acredita.
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