Um dos maiores entraves para a ida do ex-senador Mão Santa (PSC) para o PMDB, está no fato de que lá ele deixaria de ser comandante e passaria a ser comandado. No PSC, Mão Santa, como presidente estadual da sigla, possui todas as prerrogativas para montar uma equipe e apontar os rumos que o partido deve tomar.
“Ele está honrado com o convite. Mas, no PMDB Mão Santa não teria voz, seria mais um filiado. Já no PSC, ele é o presidente e pode escolher a equipe para trabalhar e dizer que ações devem ser adotadas. Mas, ele tem até as convenções para avaliar o convite. A possibilidade não está descartada”, ponderou Juriti que acrescentou: “Muita coisa ainda pode mudar até lá. O cenário de agora é um, mas no futuro pode mudar”.
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Imagem: Germana Chaves / GP1Francisco Juriti
O presidente municipal do PSC de Teresina, Francisco Jurity, em entrevista ao GP1, confirmou o impasse e disse que o ex-senador segue avaliando o convite, mas, admitiu que no PMDB, Mão Santa não teria poder de mando. “Ele está honrado com o convite. Mas, no PMDB Mão Santa não teria voz, seria mais um filiado. Já no PSC, ele é o presidente e pode escolher a equipe para trabalhar e dizer que ações devem ser adotadas. Mas, ele tem até as convenções para avaliar o convite. A possibilidade não está descartada”, ponderou Juriti que acrescentou: “Muita coisa ainda pode mudar até lá. O cenário de agora é um, mas no futuro pode mudar”.
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