O governador Wellington Dias (PT) afirmou que não irá abrir mão de transformar a Agespisa em uma autarquia, pois acredita que essa será a melhor opção para atender melhor a população.
Um dos pontos da reforma administrativa do governador é transformar a Agespisa, em uma sociedade de economia mista com a criação do Instituto de Águas e Esgoto do Piauí, ficando assim uma autarquia.
O governador afirmou que irá manter sua posição de transformar a Agespisa em uma autarquia, pois o Estado não tem condições de fazer grandes investimentos nessa área.
Wellington Dias explicou como irá funcionar o sistema e garantiu que os servidores não serão prejudicados. “Estamos assegurando, garantindo como já firmei com os servidores, todos os seus direitos, não haverá qualquer perda para os servidores. Nós vamos ter uma parceria com o setor privado, em que ele faz um investimento na frente, mais ligações de água, que gera uma receita, que com isso fazemos um pagamento ao investidor, é como se eu fosse tomar um empréstimo, e depois eu tenho da receita que pagar esse empréstimo. Uma parceira público-privada, em que um emprestante, é o investidor que apresentar o melhor proposta para o Estado, o melhor prazo, as melhores condições. Eu espero a compreensão do servidor. Nós fizemos algo semelhante com a nossa agencia de habitação e isso garantiu bons resultados”, disse.
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Um dos pontos da reforma administrativa do governador é transformar a Agespisa, em uma sociedade de economia mista com a criação do Instituto de Águas e Esgoto do Piauí, ficando assim uma autarquia.
O governador afirmou que irá manter sua posição de transformar a Agespisa em uma autarquia, pois o Estado não tem condições de fazer grandes investimentos nessa área.
Imagem: Lucas Dias/GP1Wellington Dias
“Não [vai abrir mão de transformar a Agespisa em uma autarquia]. Nós temos que pensar no povo. O fato é que sozinho, o poder público vai demorar muito a dar conta de garantir segurança em água, esgotamento e saneamento", disse o governador que ressaltou que não se trata de uma privatização. "A empresa continua pública e será administrada genuinamente pelo Estado”, afirmou Wellington.Wellington Dias explicou como irá funcionar o sistema e garantiu que os servidores não serão prejudicados. “Estamos assegurando, garantindo como já firmei com os servidores, todos os seus direitos, não haverá qualquer perda para os servidores. Nós vamos ter uma parceria com o setor privado, em que ele faz um investimento na frente, mais ligações de água, que gera uma receita, que com isso fazemos um pagamento ao investidor, é como se eu fosse tomar um empréstimo, e depois eu tenho da receita que pagar esse empréstimo. Uma parceira público-privada, em que um emprestante, é o investidor que apresentar o melhor proposta para o Estado, o melhor prazo, as melhores condições. Eu espero a compreensão do servidor. Nós fizemos algo semelhante com a nossa agencia de habitação e isso garantiu bons resultados”, disse.
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