Os deputados federais aprovaram na noite desta quarta-feira (06) o texto-base da Medida Provisória 665 que endurece as regras para concessão de seguro-desemprego e abono salarial. A medida foi aprovada por 252 votos favoráveis e 227 contrários. De 284 deputados presentes da base aliada, 71 votaram contra o governo, ou seja 25%.
O PDT, por exemplo, deu 19 votos — a totalidade da bancada — contra a medida que é apenas a primeira parte do ajuste fiscal no Congresso. No PMDB, de um total de 64 deputados, 10 foram contrários; no PP, de 39, 17 votaram contra orientação; no PRB, de 19, 8 rejeitaram a medida; no PTB, de 24, 11 votaram “não”. Ainda fazem parte da base que elegeu Dilma o próprio PT, que teve um deputado contrário, PSD, PR, PROS e PC do B.
Já pelo outro lado, dos 128 votos de membros de PSDB, PSB, DEM, PPS, SD, PV, PSC e PSOL, que não apoiaram a candidatura de Dilma, 17 votaram a favor do ajuste, e 111 foram contra. Oito oposicionistas do DEM presentes à votação resolveram votar a favor do governo; os outros 14 disseram não à primeira parte do ajuste fiscal. A bancada do PSDB, por sua vez, votou de forma unânime contra a medida (51 votos).
*Com informações de o Globo
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O PDT, por exemplo, deu 19 votos — a totalidade da bancada — contra a medida que é apenas a primeira parte do ajuste fiscal no Congresso. No PMDB, de um total de 64 deputados, 10 foram contrários; no PP, de 39, 17 votaram contra orientação; no PRB, de 19, 8 rejeitaram a medida; no PTB, de 24, 11 votaram “não”. Ainda fazem parte da base que elegeu Dilma o próprio PT, que teve um deputado contrário, PSD, PR, PROS e PC do B.
Já pelo outro lado, dos 128 votos de membros de PSDB, PSB, DEM, PPS, SD, PV, PSC e PSOL, que não apoiaram a candidatura de Dilma, 17 votaram a favor do ajuste, e 111 foram contra. Oito oposicionistas do DEM presentes à votação resolveram votar a favor do governo; os outros 14 disseram não à primeira parte do ajuste fiscal. A bancada do PSDB, por sua vez, votou de forma unânime contra a medida (51 votos).
Imagem: GP1/Divulgação
Rodrigo Martins e Heráclito Fortes votaram contra
Da bancada piauiense apenas os deputados Heráclito Fortes e Rodrigo Martins, do PSB, votaram contra a medida. Assis Carvalho (PT), Átila Lira (PSB), Iracema Portella (PP), Júlio César (PSD), Marcelo Castro (PMDB), Merlong Solano (PT), Paes Landim (PTB) e Silas Freire (PR) votaram a favor.![Rodrigo Martins e Heráclito Fortes votaram contra(Imagem:GP1/Divulgação) Rodrigo Martins e Heráclito Fortes votaram contra(Imagem:GP1/Divulgação)](http://www.gp1.com.br/images/rodrigo-martins-e-heraclito-fortes-votaram-contra-309638.jpg)
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Assis Carvalho (PT), Átila Lira (PSB), Iracema Portella (PP), Júlio César (PSD), Marcelo Castro (PMDB), Merlong Solano (PT), Paes Landim (PTB) e Silas freire (PR) votaram a favor
![Assis Carvalho (PT), Átila Lira (PSB), Iracema Portella (PP), Júlio César (PSD), Marcelo Castro (PMDB), Merlong Solano (PT), Paes Landim (PTB) e Silas freire (PR) votaram a favor(Imagem:Divulgação/GP1) Assis Carvalho (PT), Átila Lira (PSB), Iracema Portella (PP), Júlio César (PSD), Marcelo Castro (PMDB), Merlong Solano (PT), Paes Landim (PTB) e Silas freire (PR) votaram a favor(Imagem:Divulgação/GP1)](http://www.gp1.com.br/images/assis-carvalho-pt-atila-lira-psb-iracema-portella-pp-julio-cesar-psd-marcelo-castro-pmdb-merlong-solano-pt-paes-landim-ptb-e-silas-freire-pr-votaram-a-favor-309639.jpg)
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