Na manhã desta terça-feira (31) o ex- gerente da Abreu e Lima, Glauco Colepicolo Legatti, depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, onde negou ter recebido qualquer quantia do empresário Shinko Nakandari, mas não negou o vínculo de amizade com ele.
Em seu depoimento, Legatti levou planilhas que, segundo ele, mostrariam a importância da Abreu e Lima para o país. Ele alegou que não houve superfaturamento, mas que todos os gastos tiveram retorno e que a refinaria irá produzir 20% de todo o Diesel produzido no Brasil. Em relação aos custos extras nas obras, foi alegado que foram aditivos decorrentes das mudanças do escopo da obra.
Segundo o Globo, ao ser perguntado sobre alguns dos principais nomes investigados pela Lava Jato, Legatti negou conhecer Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Sobre Pedro Barusco, que era seu chefe, ele negou ter conhecimento sobre seu envolvimento com pagamento de propinas, chegando a se surpreender quando via as notícias nos jornais.
Legatti foi acusado por Shinko Nakandari, através da delação premiada por ter recebido propina de empresas contratadas pela Petrobras, reavaliando orçamentos das obras.
Em seu depoimento, Legatti levou planilhas que, segundo ele, mostrariam a importância da Abreu e Lima para o país. Ele alegou que não houve superfaturamento, mas que todos os gastos tiveram retorno e que a refinaria irá produzir 20% de todo o Diesel produzido no Brasil. Em relação aos custos extras nas obras, foi alegado que foram aditivos decorrentes das mudanças do escopo da obra.
Imagem: Zeca Ribeiro/Agência CamaraLegatti depôs na CPI da Petrobras
Segundo o Globo, ao ser perguntado sobre alguns dos principais nomes investigados pela Lava Jato, Legatti negou conhecer Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa. Sobre Pedro Barusco, que era seu chefe, ele negou ter conhecimento sobre seu envolvimento com pagamento de propinas, chegando a se surpreender quando via as notícias nos jornais.
Legatti foi acusado por Shinko Nakandari, através da delação premiada por ter recebido propina de empresas contratadas pela Petrobras, reavaliando orçamentos das obras.
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