O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ) disse que o documento escrito pelo vice-presidente da República, Michel Temer a presente Dilma Rousseff revelou que o peemedebista não mostra interesse em "fortalecimento da bancada".
Segundo o Estadão, o deputado foi citado na correspondência feita por Temer, na qual relata que existe absoluta desconfiança, que a petista sempre teve em relação a ele e ao PMDB. O vice-presidente cita o parlamentar e o pai do deputado, Jorge Picciani, ao afirmar que foi substituído pelos dois nas negociações da reformar ministerial.
O deputado disse que a carta esclarece muitos pontos. Especialmente quanto a Michel Temer não querer a o fortalecimento da bancada na Câmara, mas sim dos seus aliados pessoais. O parlamentar diz que em um momento da correspondência ele mesmo "frisa que o Moreira Franco, o Eliseu Padilha e Edinho Araújo eram pessoas dele".
Reforma Ministeriai
O líder da bancada do PMDB foi procurado pela presidente Dilma para a escolha de dois ministros do partido, na ocasião, ele emplacou os deputados Marcelo Castro (PMDB-PI) como ministro de Saúde e Celso Pansera (PMDB-RJ) como ministro da Ciência e Tecnologia. Os deputados Edinho Araújo e Jader Barbalho perderam os cargos de ministros.
Vice decorativo
Leonardo Picciani disse estranhar a queixa de Temer na carta, ao dizer que se sentia um vice decorativo no primeiro mandato, já que se "julgava dessa forma, porque ele depois conduziu o partido, mesmo rachado, a permanecer na aliança? Se ele se sentia vice decorativo por que continuar dessa forma?".
Nomes da bancada
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), após varias negociações no final de semana, escolheu cinco dos oitos nomes que serão indicados para a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os nomes escolhidos pelo deputado são Hildo Rocha (PMDB-MA), João Arruda (PMDB-PR), José Prianti Junior (PMDB-PA) e Washinton Reis (PMDB-RJ). O próprio Picciani vai fazer parte do colegiado.
Segundo o Estadão, o deputado foi citado na correspondência feita por Temer, na qual relata que existe absoluta desconfiança, que a petista sempre teve em relação a ele e ao PMDB. O vice-presidente cita o parlamentar e o pai do deputado, Jorge Picciani, ao afirmar que foi substituído pelos dois nas negociações da reformar ministerial.
Imagem: Dida SampaioLeonardo Picciani respondeu as declarações de Michel Temer feitas na carta.
O deputado disse que a carta esclarece muitos pontos. Especialmente quanto a Michel Temer não querer a o fortalecimento da bancada na Câmara, mas sim dos seus aliados pessoais. O parlamentar diz que em um momento da correspondência ele mesmo "frisa que o Moreira Franco, o Eliseu Padilha e Edinho Araújo eram pessoas dele".
Reforma Ministeriai
O líder da bancada do PMDB foi procurado pela presidente Dilma para a escolha de dois ministros do partido, na ocasião, ele emplacou os deputados Marcelo Castro (PMDB-PI) como ministro de Saúde e Celso Pansera (PMDB-RJ) como ministro da Ciência e Tecnologia. Os deputados Edinho Araújo e Jader Barbalho perderam os cargos de ministros.
Vice decorativo
Leonardo Picciani disse estranhar a queixa de Temer na carta, ao dizer que se sentia um vice decorativo no primeiro mandato, já que se "julgava dessa forma, porque ele depois conduziu o partido, mesmo rachado, a permanecer na aliança? Se ele se sentia vice decorativo por que continuar dessa forma?".
Nomes da bancada
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), após varias negociações no final de semana, escolheu cinco dos oitos nomes que serão indicados para a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os nomes escolhidos pelo deputado são Hildo Rocha (PMDB-MA), João Arruda (PMDB-PR), José Prianti Junior (PMDB-PA) e Washinton Reis (PMDB-RJ). O próprio Picciani vai fazer parte do colegiado.
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