Na manhã desta terça-feira (22), em Brasília, Valdir Moysés Simão assumiu o Ministério do Planejamento, pasta que era de Nelson Barbosa, que foi empossado na segunda-feira (21) como novo ministro da Fazenda, substituindo Joaquim Levy.
Após a cerimônia, Simão disse que a CPMF está prevista e é “muito importante” para que a meta de superávit seja atingida no próximo ano. "Vamos trabalhar para sua aprovação também." A meta do superávit está prevista para 0,5% do PIB.
Simão falou ainda sobre novas medidas na área da Previdência. "Nós precisamos discutir alternativas para retardar a entrada na inatividade. Nós temos hoje uma mudança na nossa pirâmide demográfica em função da redução na taxa de natalidade e do aumento da expectativa de vida. Nós temos que adaptar o sistema para que ele tenha a sustentabilidade e se equilibre para garantir o benefício para as futuras gerações", disse.
O “retardamento” para a aposentadoria pode ser feito por meio do “estabelecimento de limite de idade ou por uma conjunção entre idade e tempo de contribuição”. "Isso tem que ser debatido e temos que buscar uma fórmula que atenda nossa expectativa de médio e longo prazo e que seja aprovado pelo Congresso Nacional. Para garantir a sustentabilidade, precisamos fazer esses ajustes”, disse.
Desde janeiro de 2015, Simão estava no cargo de ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU). Com a ida de Simão para o Planejamento, Carlos Higino Ribeiro de Alencar assume como chefe da CGU.
Novo ministro
Valdir Moysés Simão é auditor de carreira da Receita Federal, mas nos últimos anos ocupou posições estratégicas em ministérios, secretarias e na Previdência Social. Ocupou o cargo de secretário-executivo da Casa Civil.
O novo ministro foi também secretário-executivo do Ministério do Turismo entre 2011 e 2013 e atuou em projetos destinados a dar maior transparência e controlar gastos na pasta, como o Sistema de Acompanhamento dos Contratos e de Repasse (Siaor), que monitora a execução dos convênios de obras de infraestrutura.
Formado em Direito pela Instituição Toledo de Ensino (São Paulo) e com especialização na Espanha, Simão ingressou no serviço público em 1987 como auditor fiscal da Receita Federal.
Após a cerimônia, Simão disse que a CPMF está prevista e é “muito importante” para que a meta de superávit seja atingida no próximo ano. "Vamos trabalhar para sua aprovação também." A meta do superávit está prevista para 0,5% do PIB.
Imagem: Evaristo Sá/AFPNovo ministro do Planejamento, Valdir Simão
Simão falou ainda sobre novas medidas na área da Previdência. "Nós precisamos discutir alternativas para retardar a entrada na inatividade. Nós temos hoje uma mudança na nossa pirâmide demográfica em função da redução na taxa de natalidade e do aumento da expectativa de vida. Nós temos que adaptar o sistema para que ele tenha a sustentabilidade e se equilibre para garantir o benefício para as futuras gerações", disse.
O “retardamento” para a aposentadoria pode ser feito por meio do “estabelecimento de limite de idade ou por uma conjunção entre idade e tempo de contribuição”. "Isso tem que ser debatido e temos que buscar uma fórmula que atenda nossa expectativa de médio e longo prazo e que seja aprovado pelo Congresso Nacional. Para garantir a sustentabilidade, precisamos fazer esses ajustes”, disse.
Desde janeiro de 2015, Simão estava no cargo de ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU). Com a ida de Simão para o Planejamento, Carlos Higino Ribeiro de Alencar assume como chefe da CGU.
Novo ministro
Valdir Moysés Simão é auditor de carreira da Receita Federal, mas nos últimos anos ocupou posições estratégicas em ministérios, secretarias e na Previdência Social. Ocupou o cargo de secretário-executivo da Casa Civil.
O novo ministro foi também secretário-executivo do Ministério do Turismo entre 2011 e 2013 e atuou em projetos destinados a dar maior transparência e controlar gastos na pasta, como o Sistema de Acompanhamento dos Contratos e de Repasse (Siaor), que monitora a execução dos convênios de obras de infraestrutura.
Formado em Direito pela Instituição Toledo de Ensino (São Paulo) e com especialização na Espanha, Simão ingressou no serviço público em 1987 como auditor fiscal da Receita Federal.
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