Em pesquisa feita pelo instituto Datafolha com deputados federais mostrou que há mais parlamentares decididos a votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff do que o anunciado. Mas nem um dos dois lados tem a quantidade de votos suficientes para sair vencendo.
Segundo a Folha de São Paulo, o levantamento foi feito entre os dias 7 a 18 de dezembro, 42% dos parlamentares afirmaram que são favoráveis ao afastamento, somando um total de 215 votos. Já 31% dos deputados afirmaram que votariam contra a aprovação do impeachment da presidente, com isso seriam 159 votos garantidos para Dilma.
Os 138 deputados que ainda não se decidiram ou não quiseram responder as perguntas somam 27%, parcela crucial para abertura do processo contra a petista. Para o impeachment na Câmara são necessários ao menos 342 votos, ou dois terços do total.
Novo Rito
O novo rito de impeachment definido na quinta-feira (17) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deu folego ao governo Dilma Rousseff. Os ministros do governo entenderam que a presidente tem chance de se salvar, mesmo se a Câmara dos Deputados autorizar o processo. O novo rito representa uma derrota para Eduardo Cunha e oposição.
O Palácio do Planalto possui maioria do Senado Federal, presidido pelo peemedebista Renan Calheiros. O governo ainda tem a esperança que o Supremo Tribunal Federal aceite o pedido da Procuradoria-Geral da República de asfaltamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa.
O novo rito vai permitir que:
*A comissão especial seja indicada por líderes partidários e eleita com voto aberto;
*Depois de instalada a comissão, a presidente da República será notificada e terá prazo de 10 sessões para se manifestar sobre o processo;
*Se o plenário da Câmara decidir aprovar o pedido de impeachment, o processo vai para a análise do Senado, mas Dilma só poderá ser afastada se os senadores decidirem receber o pedido;
*Se o Senado decidir receber o impeachment, afastando Dilma do cargo, começa um processo que terá, ao final, um julgamento sobre se a presidente deve ser condenada ou não.
Segundo a Folha de São Paulo, o levantamento foi feito entre os dias 7 a 18 de dezembro, 42% dos parlamentares afirmaram que são favoráveis ao afastamento, somando um total de 215 votos. Já 31% dos deputados afirmaram que votariam contra a aprovação do impeachment da presidente, com isso seriam 159 votos garantidos para Dilma.
Imagem: DivulgaçãoPresidente Dilma Rousseff
Os 138 deputados que ainda não se decidiram ou não quiseram responder as perguntas somam 27%, parcela crucial para abertura do processo contra a petista. Para o impeachment na Câmara são necessários ao menos 342 votos, ou dois terços do total.
Novo Rito
O novo rito de impeachment definido na quinta-feira (17) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deu folego ao governo Dilma Rousseff. Os ministros do governo entenderam que a presidente tem chance de se salvar, mesmo se a Câmara dos Deputados autorizar o processo. O novo rito representa uma derrota para Eduardo Cunha e oposição.
O Palácio do Planalto possui maioria do Senado Federal, presidido pelo peemedebista Renan Calheiros. O governo ainda tem a esperança que o Supremo Tribunal Federal aceite o pedido da Procuradoria-Geral da República de asfaltamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa.
O novo rito vai permitir que:
*A comissão especial seja indicada por líderes partidários e eleita com voto aberto;
*Depois de instalada a comissão, a presidente da República será notificada e terá prazo de 10 sessões para se manifestar sobre o processo;
*Se o plenário da Câmara decidir aprovar o pedido de impeachment, o processo vai para a análise do Senado, mas Dilma só poderá ser afastada se os senadores decidirem receber o pedido;
*Se o Senado decidir receber o impeachment, afastando Dilma do cargo, começa um processo que terá, ao final, um julgamento sobre se a presidente deve ser condenada ou não.
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