O deputado federal Rodrigo Martins (PSD) falou ao GP1, sobre sua possível candidatura a prefeitura de Teresina, no próximo ano, e sobre atual cenário político que o País se encontra. Rodrigo Martins acredita que é inviável, que os deputados tirem férias nesse período, diante da necessidade de se discutir problemas importantes.
De acordo com o deputado, além dele, outro nome está sendo cotado para disputar as eleições a prefeito em 2016. “O PSD terá candidato próprio, por determinação do Governo, da executiva nacional, acompanhado da executiva estadual. Eu já coloquei meu nome a disposição do partido, existe outro nome, que é o deputado Wilson Brandão”, frisou.
“Eu defendo que as casas não saiam de recesso, porque o País está pegando fogo, aí de uma hora pra outra vamos tirar férias, como se a gente não tivesse problemas pra resolver no Brasil? Eu sou favorável que a gente permaneça, em trabalho, no período de janeiro e fevereiro se for o caso, pra enfrentar esse problema grave, que tem repercussões sérias tanto no campo da economia, quanto no campo de geração de emprego e renda", pontuou.
De acordo com o deputado, além dele, outro nome está sendo cotado para disputar as eleições a prefeito em 2016. “O PSD terá candidato próprio, por determinação do Governo, da executiva nacional, acompanhado da executiva estadual. Eu já coloquei meu nome a disposição do partido, existe outro nome, que é o deputado Wilson Brandão”, frisou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Rodrigo Martins
Sobre o atual cenário político em que o Brasil se encontra, Rodrigo Martins acredita que o recesso da câmara, nesse momento, seria inviável ao País, pois existem muitos problemas que precisam ser resolvidos. Segundo ele, o Brasil está “pegando fogo”. “Eu defendo que as casas não saiam de recesso, porque o País está pegando fogo, aí de uma hora pra outra vamos tirar férias, como se a gente não tivesse problemas pra resolver no Brasil? Eu sou favorável que a gente permaneça, em trabalho, no período de janeiro e fevereiro se for o caso, pra enfrentar esse problema grave, que tem repercussões sérias tanto no campo da economia, quanto no campo de geração de emprego e renda", pontuou.
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