Na manhã desta terça-feira (15), o Conselho de Ética da Câmara votou a favor do parecer do relator Marcos Rogerio, contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. O processo foi considerado admissível e prossegue com 11 votos "sim", 9 votos "não".
Segundo o G1, o parecer foi aprovado, e a representação contra Cunha permanece. O presidente da Casa tem 10 dias úteis para apresentar sua defesa. A votação ocorreu após a leitura do parecer por Marcos Rogério, em meio à polêmica sobre se era cabível haver pedido de vista (pedido para analisar o caso, o que poderia analisar a votação do relatório).
Aliados do peemedebista defendiam que deveria ser concedido pedido extra para que o novo parecer fosse analisado, uma vez que houve substituição do relator. Na semana passada, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) acabou destituído depois de manobras regimentais capitaneadas por parlamentares da "tropa de choque" de Cunha.
O pedido foi negado por José Carlos Araújo (PSD-BA), presidente do colegiado, porem passou a decisão final para o plenário, que acabou decidindo, por maioria, que não era justificado dar mais tempo por entender que Rogério apresentou apenas um complemento ao parecer de Pinato, que já pedia a continuação das investigações.
Alvo da operação Lava Jato, Eduardo Cunha é acusado de manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras. O deputado também é acusado de receber propina na compra de navios-sonda para a Petrobras.
Operação Catilinárias
Na manhã desta terça-feira (15) a Policia Federal deflagrou a operação Catilinárias que fez buscas e apreensões na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha em Brasília e na sua casa no Rio de Janeiro.
A polícia apreendeu o celular de Eduardo Cunha. A ação é um desmembramento da Operação Lava Jato. Ao todo foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a processos da operação.
Imagem: DivulgaçãoEduardo Cunha é alvo da operação
Segundo o G1, o parecer foi aprovado, e a representação contra Cunha permanece. O presidente da Casa tem 10 dias úteis para apresentar sua defesa. A votação ocorreu após a leitura do parecer por Marcos Rogério, em meio à polêmica sobre se era cabível haver pedido de vista (pedido para analisar o caso, o que poderia analisar a votação do relatório).
Aliados do peemedebista defendiam que deveria ser concedido pedido extra para que o novo parecer fosse analisado, uma vez que houve substituição do relator. Na semana passada, o deputado Fausto Pinato (PRB-SP) acabou destituído depois de manobras regimentais capitaneadas por parlamentares da "tropa de choque" de Cunha.
O pedido foi negado por José Carlos Araújo (PSD-BA), presidente do colegiado, porem passou a decisão final para o plenário, que acabou decidindo, por maioria, que não era justificado dar mais tempo por entender que Rogério apresentou apenas um complemento ao parecer de Pinato, que já pedia a continuação das investigações.
Alvo da operação Lava Jato, Eduardo Cunha é acusado de manter contas secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras. O deputado também é acusado de receber propina na compra de navios-sonda para a Petrobras.
Operação Catilinárias
Na manhã desta terça-feira (15) a Policia Federal deflagrou a operação Catilinárias que fez buscas e apreensões na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha em Brasília e na sua casa no Rio de Janeiro.
A polícia apreendeu o celular de Eduardo Cunha. A ação é um desmembramento da Operação Lava Jato. Ao todo foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a processos da operação.
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